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Técnico é acusado de beijar à força aluna de onze anos
Um funcionário de uma escola estadual em Rondonópolis foi preso em flagrante nesta segunda-feira sob acusação de ter beijado uma aluna de 11 anos à força. O rapaz de 24 anos atuava como técnico de informática e vai responder por estupro de vulnerável.
Segundo a delegada Juliana Carla Buzetti, da Delegacia Especializada em Defesa Mulher, tanto a criança quanto o acusado já foram ouvidos. “Ela diz que foi forçada a receber um beijo na boca. Ele nega”.
As investigações devem avançar a partir da análise de imagens das câmeras de segurança da escola. Buzetti afirma que ainda não recebeu os vídeos, mas que os familiares da vítima tiveram acesso. “As imagens é que serão conclusivas para o caso”, afirma.
A diretora do colégio também foi colocada na lista de testemunhas, mas ainda não chegou a ser ouvida. O prazo para conclusão do inquérito é de 10 dias.
Na escola, a informação é que o rapaz, já afastado das funções, sempre foi um bom profissional. “É uma pessoa boa, que nunca teve nenhum problema. Estamos transtornados. Só esperamos que a Justiça seja feita”, disse uma funcionária que preferiu não se identificar.
Ela afirma também que alguns pais e mães de outros alunos já manifestaram apoio ao técnico. “Pessoas que conheciam a índole dele”, completa. Ele atuava na escola há cerca de um ano e meio.
A pena para casos de estupro de vulnerável varia de oito a 15 de anos de reclusão. A delegada explica que a tipificação do crime foi reformulada há pouco tempo, passando a abranger casos de conjunção carnal e outros atos libidinosos, nos quais o beijo está incluído.
Segundo Buzetti, a mudança causou polêmica, em especial em casos como este. Agora uma nova reforma está sendo avaliada.
Segundo a delegada Juliana Carla Buzetti, da Delegacia Especializada em Defesa Mulher, tanto a criança quanto o acusado já foram ouvidos. “Ela diz que foi forçada a receber um beijo na boca. Ele nega”.
As investigações devem avançar a partir da análise de imagens das câmeras de segurança da escola. Buzetti afirma que ainda não recebeu os vídeos, mas que os familiares da vítima tiveram acesso. “As imagens é que serão conclusivas para o caso”, afirma.
A diretora do colégio também foi colocada na lista de testemunhas, mas ainda não chegou a ser ouvida. O prazo para conclusão do inquérito é de 10 dias.
Na escola, a informação é que o rapaz, já afastado das funções, sempre foi um bom profissional. “É uma pessoa boa, que nunca teve nenhum problema. Estamos transtornados. Só esperamos que a Justiça seja feita”, disse uma funcionária que preferiu não se identificar.
Ela afirma também que alguns pais e mães de outros alunos já manifestaram apoio ao técnico. “Pessoas que conheciam a índole dele”, completa. Ele atuava na escola há cerca de um ano e meio.
A pena para casos de estupro de vulnerável varia de oito a 15 de anos de reclusão. A delegada explica que a tipificação do crime foi reformulada há pouco tempo, passando a abranger casos de conjunção carnal e outros atos libidinosos, nos quais o beijo está incluído.
Segundo Buzetti, a mudança causou polêmica, em especial em casos como este. Agora uma nova reforma está sendo avaliada.
Fonte:
RDNEWS
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/47380/visualizar/
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