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Euclides fica fora do pleito mais uma vez; 2 disputam a prefeitura
A tendência é que Euclides não suba no palanque da dupla. Ele pondera, no entanto, que ainda tenta reverter a situação. Nos bastidores, o comentário é que enfrenta problemas com a legenda por ter se filiado sem o aval do diretório municipal. Euclides voltou ao partido depois de não conseguir ser candidato a deputado estadual pelo PSDB, graças a um suposto boicote do partido em Poconé, que não o incluiu em tempo na lista de filiados.
A disputa pelo comando do município vai contar ainda com a candidatura à reeleição do prefeito Tico de Arlindo (DEM). Ele concorre ao lado de Cybelle Gahyva, mesma vice com quem conquistou o pleito suplementar no final do ano passado. Cybelle é irmã do defensor-geral Hércules Gahyva, que assumiu a Defensoria Pública com o afastamento de André Prietro. A coligação da eleição passada “Poconé Mais Forte”, composta por DEM/PSB/PV/PPS e PSL, também será a mesma.
O PSD, por sua vez, recuou no projeto de ter candidatura própria com a vereadora Ornella Falcão, esposa do ex-prefeito Vicente Falcão, e ainda corre o risco de “rachar”. Isso porque 14 militantes votaram para apoiar o projeto à reeleição de Tico e outros 14 defendiam uma aliança com PT/PMDB em apoio à chapa encabeçada por Meyre ao lado do vereador Arrepiado. O presidente do partido, Clóvis Martins, no entanto, teria desempatado e votado duas vezes. O resultado foi para a sigla apoiar Tico, mas os membros da legenda denunciam que uma cédula teria sido rasurada durante a votação e não aceitaram o critério de desempate.
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