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Terça - 03 de Julho de 2012 às 09:34

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O Partido Pátria Livre (PPL) ainda é pequeno, mas decidiu ousar nas eleições de 2012: terá candidato próprio em Cuiabá e Várzea Grande nas eleições de outubro. Sem muito alarde por falta de estrutura, a sigla homologou  uma chapa pura para disputar a eleição em Cuiabá  e ainda negocia, dentro do prazo, com o Partido Democrático Trabalhista, o PDT, do senador Pedro Taques, uma composição eleitoral em Várzea Grande.
 
Em Cuiabá, a chapa é encabeçada pelo presidente do Sindicato de Desenvolvimento Econômico, Adolfo Grassi, e pela líder comunitária do bairro Jardim Araçá, Cleusa Tomasine, como prefeito e vice. “Nosso lema é governar para o povo. Defendemos educação e saúde de qualidade e gratuita para todos, pois a educação é a base de tudo e a saúde, essencial”  - disse Adolfo, em entrevista ao jornal "Diário de Cuiabá".
 
Inicialmente, a sigla cogitava entrar com apoio à candidatura do vereador Lúdio Cabral (PT). Além disso, ela também chegou a ser anunciada como legenda integrante do arco de alianças em favor da então pré-candidatura do ex-vereador Totó Parente (PMDB).  Apesar disso, optou por projeto próprio. Desta forma, assim como a majoritária, a chapa proporcional também é independente com sete candidatos a vereador.
 
Já em Várzea Grande, quem deve encabeçar a chapa rumo ao Paço Couto Magalhães é o historiador Edson Ribeiro. Para tanto, o partido tenta uma composição com o PDT, do senador Pedro Taques. “Nós ainda estamos resolvendo essa questão do vice. Estamos conversando com o PDT e com outros partidos que não têm candidato próprio, como o PMN e o PCdoB”.
 
De acordo com Edson, o diálogo com demais agremiações também se estende para a chapa proporcional, que possui 15 candidatos a vereador. “Até o dia 5 fecharemos nosso arco e decidiremos quem será nosso vice”.






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