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ISGA coordena missão na Europa
Uma delegação internacional composta por produtores do Brasil, Estados Unidos, Paraguai, Argentina e Uruguai, membros da Aliança Internacional de Produtores de Soja (ISGA), estão em viagem a alguns países europeus com o objetivo de debater os atrasos na autorização e liberação para comercialização de novos eventos de biotecnologia nos principais mercados consumidores de soja na Europa.
As reuniões ocorrem em Bruxelas, na Bélgica, em Londres, na Inglaterra, em Berlim, na Alemanha, e em Paris, na França, com a participação das embaixadas, das agências reguladoras destes países, com representantes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu e grupos de indústrias.
De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), Carlos Fávaro, atualmente o Brasil possui cinco eventos de biotecnologia para a soja aprovados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e apenas um destes eventos está aprovado para importação e comercialização na Europa.
“Temos discutido o tema da biotecnologia, a importância, o avanço e a sua implicação sobre o futuro da produção dos alimentos, em especial da soja. São inegáveis os avanços que a biotecnologia trouxe nos últimos dez anos. E no Brasil, na área da agricultura, saímos de uma posição de total atraso científico para outra privilegiada e admirada até mesmo por outros países. A biotecnologia trouxe soluções tecnológicas para problemas importantes da agricultura, como redução de custos, em razão de proporcionar maior controle sobre pragas, doenças, além do ganho de produtividade na mesma área, poupando recursos naturais”, destacou Fávaro.
A missão dos produtores quer exatamente divulgar como é realizada a produção de soja no Brasil, Argentina, Paraguai, Estados Unidos e Uruguai, que juntos respondem por cerca de 85% da produção mundial da oleaginosa. Os Estados Unidos são o maior produtor do grão no mundo, seguido de Brasil e Argentina. Mato Grosso é o maior do Brasil.
“Os membros do ISGA apoiam e possuem leis e regulamentos com base científica para garantir aos consumidores que os produtos são seguros e regulados de forma adequada. Queremos debater e a destacar a oportunidade que a biotecnologia pode trazer ao mercado consumidor da Europa”, ressaltou o presidente da Aprosoja/MT.
O mercado europeu é extremamente rigoroso com a presença de eventos transgênicos não aprovados nos embarques de soja a estes países. “Isto inviabiliza a produção dos eventos de biotecnologia já aprovados no Brasil e nos demais países da América do Sul e nos Estados Unidos. A Europa realiza testes nas cargas importadas e se constatada qualquer mínima presença de grão geneticamente modificado, não aprovado por eles, a carga inteira é rejeitada. Estamos falando de milhões de perdas que podem ocorrer”.
As reuniões ocorrem em Bruxelas, na Bélgica, em Londres, na Inglaterra, em Berlim, na Alemanha, e em Paris, na França, com a participação das embaixadas, das agências reguladoras destes países, com representantes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu e grupos de indústrias.
De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), Carlos Fávaro, atualmente o Brasil possui cinco eventos de biotecnologia para a soja aprovados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e apenas um destes eventos está aprovado para importação e comercialização na Europa.
“Temos discutido o tema da biotecnologia, a importância, o avanço e a sua implicação sobre o futuro da produção dos alimentos, em especial da soja. São inegáveis os avanços que a biotecnologia trouxe nos últimos dez anos. E no Brasil, na área da agricultura, saímos de uma posição de total atraso científico para outra privilegiada e admirada até mesmo por outros países. A biotecnologia trouxe soluções tecnológicas para problemas importantes da agricultura, como redução de custos, em razão de proporcionar maior controle sobre pragas, doenças, além do ganho de produtividade na mesma área, poupando recursos naturais”, destacou Fávaro.
A missão dos produtores quer exatamente divulgar como é realizada a produção de soja no Brasil, Argentina, Paraguai, Estados Unidos e Uruguai, que juntos respondem por cerca de 85% da produção mundial da oleaginosa. Os Estados Unidos são o maior produtor do grão no mundo, seguido de Brasil e Argentina. Mato Grosso é o maior do Brasil.
“Os membros do ISGA apoiam e possuem leis e regulamentos com base científica para garantir aos consumidores que os produtos são seguros e regulados de forma adequada. Queremos debater e a destacar a oportunidade que a biotecnologia pode trazer ao mercado consumidor da Europa”, ressaltou o presidente da Aprosoja/MT.
O mercado europeu é extremamente rigoroso com a presença de eventos transgênicos não aprovados nos embarques de soja a estes países. “Isto inviabiliza a produção dos eventos de biotecnologia já aprovados no Brasil e nos demais países da América do Sul e nos Estados Unidos. A Europa realiza testes nas cargas importadas e se constatada qualquer mínima presença de grão geneticamente modificado, não aprovado por eles, a carga inteira é rejeitada. Estamos falando de milhões de perdas que podem ocorrer”.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/47822/visualizar/
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