Sintep/MT integra discussões sobre políticas públicas de saúde

O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) integrou o segundo dia das discussões da VII Plenária Estadual dos Conselheiros de Saúde do Estado, realizada no sábado (23), no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá.

O secretário de Finanças do Sindicato, Orlando Francisco, que é conselheiro estadual de Saúde no segmento usuário, coordenou a mesa “Apresentação do Relatório Final da 7ª Conferência Estadual de Saúde”, que contou a presença de representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES/MT) e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). “Estamos aqui para apresentar propostas, acompanhar e fiscalizar. Esse é o nosso papel enquanto controle social”, lembrou Orlando Francisco. O conselheiro ainda falou sobre a importância da Lei Complementar nº 141 de 2012, que regulamentou o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). “A lei lista novas exigências e nós, como conselheiros, devemos nos informar e estar atentos quanto às alterações propostas especialmente em relação à prestação de contas que traz como foi aplicado o dinheiro público nas demandas da saúde”, disse. Devemos conhecer a lei para sermos agentes fiscalizadores e, assim, exigirmos que a legislação seja cumprida na integralidade”, completou.

Também conselheiro do segmento usuários, o diretor regional do Sintep/MT no Alto Teles Pires, Fernando Alves da Silva, ressaltou a importância das discussões com os conselheiros do interior do Estado. “É fundamental ouvir todos os municípios, pois são nesses locais onde estão as maiores demandas da saúde e são os conselheiros, como fiscalizadores, que podem apontar onde o sistema ainda falha e onde ele deve ser fortalecido”, afirmou.

VII Plenária de Conselheiros - Sob o tema “Informação e Avaliação para o Fortalecimento da Participação do Controle Social no Sistema Único de Saúde”, o evento teve como objetivo promover a interação entre os conselheiros de saúde dos municípios a fim de avaliar a atuação dos colegiados, buscando assim fortalecer o controle social nos aspectos conjunturais e estruturais das ações e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).