O secretário da Copa, Maurício Guimarães, e o representante do Consórcio VLT Cuiabá, Aloysio Cardoso da Silva, já assinaram os documentos e realizaram a primeira reunião de trabalho para o começo efetivo da fase de execução da obra. “Acredito que na próxima semana a empresa já comece a mobilização para iniciar a obra, que durará 24 meses”, disse o secretário Maurício Guimarães, da Secopa.
O prazo para a entrega do novo modal é de 24 meses. Com os estudos realizados sobre as isenções, segundo o governo, a previsão é que o valor para implantação do VLT fique entre R$ 1,220 bilhão e R$ 1,477 bilhão.
Para financiar os custos da implantação, o governador Silval Barbosa (PMDB) assinou na última segunda-feira (18) o contrato com a Caixa Econômica Federal no valor de R$ 423 milhões, que foram aprovados para o Bus Rapid Transit (BRT) e agora foram redirecionados para o VLT.
A segunda etapa da liberação dos recursos deve acontecer ainda este mês com a assinatura do contrato de R$ 727,9 milhões financiados pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) por meio da CEF, conforme informou o governo.
O VLT é considerado a maior obra pública de Mato Grosso na atualidade. Ao longo dos 22,2 quilômetros do trajeto do VLT, serão necessárias intervenções viárias como a construção de cinco viadutos, três trincheiras e três pontes.
Com dois eixos, CPA-Aeroporto e Coxipó-Centro, o modal será implantado no canteiro central das Avenidas Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), FEB, 15 de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa. Serão três terminais de integração e 33 estações, que terão uma distância média de 500 a 600 metros entre um ponto e outro.
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