Empregada: Elize estava calma após morte de executivo da Yoki
Uma empregada doméstica que não quis se identificar foi entrevistada pelo Fantástico e disse que não percebeu nada de diferente no dia seguinte à morte do empresário Marcos Matsunaga, executivo da Yoki assassinado e esquartejado em maio, em São Paulo. A viúva, Elize Matsunaga, confessou ter cometido o crime no apartamento onde o casal morava. A empregada diz que a mulher pediu algumas coisas incomuns, como limpar, com pressa, lençóis, mas não viu nenhuma mancha de sangue. "Ela estava normal, tranquila. (...) Nada de anormal, do jeito que eu via ela todo dia."
Segundo a empregada, Elize só comentou o sumiço do marido dois dias depois da morte e devido à insistência dos funcionários do apartamento em perguntar sobre o paradeiro do executivo. "Ela achava que ele tinha sido sequestrado", diz a doméstica. A entrevistada afirma que eles já não dormiam no mesmo quarto e discutiam frequentemente. A defesa, por seu lado, diz que a ré confessa contratou um detetive particular e descobriu uma amante do empresário. Um vídeo mostrado pelo programa registra Matsunaga abraçado com uma mulher em São Paulo que, segundo o advogado da viúva, era amante dele.
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