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Cidades/Geral
Domingo - 10 de Junho de 2012 às 13:19
Por: Ericksen Vital

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A juíza da Primeira Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Ana Cristina Silva Mendes, remarcou para o dia 18 de junho deste ano a audiência para ouvir testemunhas e o policial militar de 29 anos que é acusado de matar a tiros a mulher e o primo em Cuiabá. A decisão, destacou a juíza, buscou evitar uma eventual alegação de cerceamento de defesa.

A defesa do acusado não compareceu na primeira audiência que estava prevista para ocorrer nesta semana. Apenas estiveram no Fórum de Cuiabá as testemunhas. O PM é acusado pelo Ministério Público de matar a tiros a própria a mulher e o primo dele dentro de uma residência no bairro do Porto, na capital. Foi dado dez dias para o advogado do acusado apresentar a defesa no caso.

No despacho, a juíza mencionou que a defesa do acusado tem criticado a decisão que transferiu o acusado do 10ª Batalhão da Polícia Militar em Cuiabá para a Cadeia Pública de Santo Antônio de Leverger, a 35 km da capital. Mas a juíza disse que o policial deve continuar preso no presídio militar. A promotora Lindinalva Rodrigues Dalla Costa argumentou que o acusado deve permanecer preso por representar risco à sociedade.

Caso
O PM alegou em depoimento à polícia que teria matado o primo Gregório Bezerra Neto e a mulher Maria das Graças Araújo Silva ao, supostamente, vê-los trocando carícias em um sofá. Os dois corpos foram encontrados no mesmo cômodo da casa no dia 28 de março deste ano. Após cometer o crime, o policial fugiu com a filha de três anos, mas já a devolveu para a família da esposa ao se apresentar à polícia.





Fonte: Do G1 MT

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