A decisão de não expulsar o embaixador sírio difere do que fizeram nesta semana países como Alemanha, Estados Unidos, França, Reino Unido e Itália. A comunidade internacional retalia a Síria por considerar o governo do país como responsável pelo massacre que vitimou ao menos 108 sírios na cidade de Hula na semana passada.
Forças do governo do presidente Bashar al Assad e oposicionistas, que querem a deposição de Assad, estão em confronto desde o início de 2011. O presidente sírio nega que o governo tenha participado do massacre e atribui o fato a "grupos terroristas".
Patriota disse acreditar que os conflitos na Síria possam ser resolvidos de maneira pacífica.O ministro disse ainda que confia no trabalho das Nações Unidas e na capacidade do enviado especial da ONU à Síria, Kofi Annan. Para Patriota, é possível solucionar os conflitos que tomam conta do país árabe por meio do diálogo.
O ministro Antônio Patriota disse ainda que torce para que “todas as partes que estão com uma arma na mão deixem de estar”.
Comentários