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Coleguinha do "Caldeirão do Huck" conta o que não pode faltar em uma noite quente: "Um vinho tinto pode fazer loucuras".
Sensual no Paparazzo, Mari Silvestre fala sobre a primeira vez: "Intensa"
Quem olha Mari Silvestre à primeira vista, põe em dúvida seus 21 anos. Ela mesma conta que aos 15 já era um mulherão e costumava confundir os moços na balada. Não por acaso, a coleguinha do "Caldeirão do Huck" era chavecada pelos homens mais velhos. "E eu era só uma menina, mas sempre tive corpo, sou alta. Produzida, enganava fácil" conta ela.
Mas a morena, Miss São Paulo 2012, jura, nunca foi um alvo fácil. "Gosto de dificultar, não sou de ficar com qualquer um. Por isso devo estar solteira", dispara ela, que foi "BV", a famosa boca virgem, até os 14 anos.
"Um mico", admite Mari, que descreve o primeiro beijo. "Foi horrível! No último dia de aula, todo mundo no colégio se reuniu em uma janela e ficou me espiando com um garoto que vivia atrás de mim. De tanto ele insistir, acabei beijando. Mas foi muito ruim. Ele me pediu um beijo durante o ano inteiro e quando aconteceu foi sem graça. Nunca mais vi a cara dele".
"Um mico", admite Mari, que descreve o primeiro beijo. "Foi horrível! No último dia de aula, todo mundo no colégio se reuniu em uma janela e ficou me espiando com um garoto que vivia atrás de mim. De tanto ele insistir, acabei beijando. Mas foi muito ruim. Ele me pediu um beijo durante o ano inteiro e quando aconteceu foi sem graça. Nunca mais vi a cara dele".
Outros beijos, no entanto, aconteceram. Foi com um namorado, 15 anos mais velho. Com ele, Mari também teve sua primeira vez, aos 16 anos. "Foi intensa, romântica, estávamos muito apaixonados e eu sabia o que queria. Com ele aprendi tudo", diz a moça, que para uma noite "daquelas" não dispensa lingerie especial e um bom vinho: "Um vinho tinto pode fazer loucuras".
Fonte:
Do EGO
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/5148/visualizar/
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