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Reposição de aulas reinicia sem acordo
A reposição das aulas da rede estadual de educação, que ficou 68 dias em greve em 2013, voltará nesta segunda-feira (6), porém o impasse entre governo e categoria continua e uma nova paralisação poderá acontecer a partir do dia 15.
Conforme o secretário de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Gilmar Soares, o impasse se dá por conta dos contratos de aproximadamente 11 mil profissionais que foram encerrados no último dia 20 de dezembro, porém o governo exige que eles reponham as aulas. “A greve é um direito constitucional. A categoria toda parou. Agora os contratados terão que trabalhar de graça, enquanto os demais servidores receberão normalmente? A única coisa que o governo promete é recontratar em fevereiro, o que pode não acontecer.”
Segundo Gilmar, durante a assembleia de representantes da categoria, foi deliberado o retorno das atividades no dia seis, como programado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), porém uma assembleia geral foi marcada para dia 15 para definir se os profissionais irão realizar outro tipo de movimento.
De acordo com a assessoria da Seduc, os profissionais contratados já receberam pelas aulas que não foram dadas e por isso a secretaria não poderá pagar novamente, pois é ilegal. Conforme a assessoria, os contratos têm vigência de 10 meses. Em razão disto o governo fez um esforço para antecipar o calendário e recontratar os profissionais em fevereiro, porém não poderá fazer nada em relação a janeiro.
Conforme o secretário de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Gilmar Soares, o impasse se dá por conta dos contratos de aproximadamente 11 mil profissionais que foram encerrados no último dia 20 de dezembro, porém o governo exige que eles reponham as aulas. “A greve é um direito constitucional. A categoria toda parou. Agora os contratados terão que trabalhar de graça, enquanto os demais servidores receberão normalmente? A única coisa que o governo promete é recontratar em fevereiro, o que pode não acontecer.”
Segundo Gilmar, durante a assembleia de representantes da categoria, foi deliberado o retorno das atividades no dia seis, como programado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), porém uma assembleia geral foi marcada para dia 15 para definir se os profissionais irão realizar outro tipo de movimento.
De acordo com a assessoria da Seduc, os profissionais contratados já receberam pelas aulas que não foram dadas e por isso a secretaria não poderá pagar novamente, pois é ilegal. Conforme a assessoria, os contratos têm vigência de 10 meses. Em razão disto o governo fez um esforço para antecipar o calendário e recontratar os profissionais em fevereiro, porém não poderá fazer nada em relação a janeiro.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/516/visualizar/
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