De acordo com o delegado três pessoas confirmaram que houve um ritual na casa de uma mulher, onde o coração e o fígado da vítima foram comidos. O crime aconteceu entre os dias 11 e 12 de janeiro, mas a polícia não informou a data do suposto canibalismo.
Segundo a polícia, cinco usuários de droga estavam no local e, após uma discussão, um deles acabou morto. O corpo da vítima de 32 anos só foi encontrado 15 dias depois, às margens de um córrego, já em estado de decomposição.
Nesta semana, quatro meses após o crime, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) ficou pronto. O documento confirmou que após ser morto, o homem teve o fígado e o coração retirados.
O principal suspeito, um homem de 35 anos, foi preso na quarta-feira (16) em Lago Grande, no interior de Minas Gerais, e deve ser transferido para Pires do Rio neste fim de semana. Três pessoas que também teriam participação no assassinato estão na cadeia da cidade desde abril. Os quatro negam o crime.
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