Além disso, existe também uma pauta com diversas reivindicações internas. As reivindicações vão desde melhorias no Restaurante Universitário (RU) e na Biblioteca Central a até mais investimentos nos cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Um dos pontos de reivindicação é também concurso público.
Segundo a Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat), os profissionais também criticam as terceirizações do trabalho na universidade e as regras do estágio probatório aplicadas aos concursados.
A paralisação da UFMT faz parte de uma mobilização nacional. Pelo menos 33 sindicatos de instituições, segundo a Adufmat, informaram que também estão com indicativo de greve aprovado para o dia 17. Conforme a Adufmat, apenas o campus da UFMT em Rondonópolis, que está com indicativo aprovado, ainda não decidiu se vai ou não entrar de greve.
Segundo o presidente da Adufmat, Carlos Eilert, os professores também buscam um novo piso nacional para a categoria. Atualmente um professor em início de carreira ganha R$ 557 e o piso reivindicado pela categoria está em torno de R$ 2.329. Ele comentou ainda que na próxima quinta-feira, a partir das 14h, na sede do sindicato, os professores do movimento grevista devem se reunir para decidir mais itens da pauta interna.
Até o fechamento desta reportagem, a UFMT não havia se posicionado a respeito das reivindicações internas dos servidores e professores da instituição.
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