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Defesa dos suspeitos questiona pedidos de prisão
Advogados de servidores do Estado e “laranjas” detidos na operação “Vespeiro” questionam a legitimidade das prisões decretadas pela Polícia Civil.
Responsável pela defesa do servidor Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota (foragido) e dos “laranjas” Helder da Silva Luzardo (foragido), Luca da Silva Luzardo (foragido) e Jamerson de Araujo Kestring (detido), o advogado José Petan Toledo Pizza disse que seus clientes já haviam se colocado à disposição para ser ouvidos pela polícia.
Além disso, ele protocolou pedido de habeas corpus preventivo no dia 23 de abril para evitar suas prisões, que foi negado pelo juiz José Arimatéia Neves Costa sob a alegação de que não havia notícia da existência de mandados de prisão contra eles.
“A decisão negando o pedido foi proferida no dia 28, mas o próprio juiz já havia decretado suas prisões no dia 20 de abril. As prisões foram totalmente desnecessárias”.
Advogado da servidora Magda Mara Curvo Muniz, apontada como chefe do esquema, Roger Fernandes disse que solicitou agendamento do depoimento da sua cliente.
“Eles negaram o pedido e, em seguida, decretaram a prisão. Então é assim? Prende para depois ouvir?”, questionou.
Informada sobre as declarações dos advogados, a delegada Cleibe Aparecida de Paula foi enfática: “assim é muito fácil. Você frauda, frauda, rouba, rouba, depois se apresenta, conta uma ‘história da carochinha’ e fica tudo como está?” (RN)
Responsável pela defesa do servidor Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota (foragido) e dos “laranjas” Helder da Silva Luzardo (foragido), Luca da Silva Luzardo (foragido) e Jamerson de Araujo Kestring (detido), o advogado José Petan Toledo Pizza disse que seus clientes já haviam se colocado à disposição para ser ouvidos pela polícia.
Além disso, ele protocolou pedido de habeas corpus preventivo no dia 23 de abril para evitar suas prisões, que foi negado pelo juiz José Arimatéia Neves Costa sob a alegação de que não havia notícia da existência de mandados de prisão contra eles.
“A decisão negando o pedido foi proferida no dia 28, mas o próprio juiz já havia decretado suas prisões no dia 20 de abril. As prisões foram totalmente desnecessárias”.
Advogado da servidora Magda Mara Curvo Muniz, apontada como chefe do esquema, Roger Fernandes disse que solicitou agendamento do depoimento da sua cliente.
“Eles negaram o pedido e, em seguida, decretaram a prisão. Então é assim? Prende para depois ouvir?”, questionou.
Informada sobre as declarações dos advogados, a delegada Cleibe Aparecida de Paula foi enfática: “assim é muito fácil. Você frauda, frauda, rouba, rouba, depois se apresenta, conta uma ‘história da carochinha’ e fica tudo como está?” (RN)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/52806/visualizar/
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