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O presidiário Cleiton Luis Teixeira, de 32 anos, morreu nove dias depois de ser espancado dentro do Presídio do Capão Grande
Presidiário morre após ser espancado
Presídio do Capão Grande: a violência dentro da unidade prisional fez mais uma vítima fatal nesta semana
O presidiário Cleiton Luis Teixeira, de 32 anos, morreu no Pronto Socorro de Várzea Grande (PSVG) nove dias após ser espancado dentro do Presídio do Capão Grande.
No dia 20 de abril, ele se envolveu em uma briga com vários detentos, que acertaram socos e tapas em várias partes de seu corpo, principalmente na cabeça. Cleiton estava preso por roubo.
Do presídio ele foi levado em estado grave para o PSVG onde morreu nove dias depois. A direção do presídio instaurou sindicância para apurar os fatos e identificar os envolvidos.
Segundo a Secretaria de Justiça e de Direitos Humanos (Sejudh), no dia 20 houve uma revista nas celas do raio 1 e 110 detentos foram colocados no pátio.
Nesse ínterim, houve uma briga entre os presos, chamando a atenção dos agentes prisionais. Eles acionaram policiais militares para conter os ânimos.
Cleiton foi encontrado pelos PMS, já desmaiado. Até ontem de manhã, familiares do detento ainda não haviam procurado o Instituto de Medicina Legal para providenciar o sepultamento.
Pelo endereço existente em sua ficha criminal, Cleiton residia no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Com a morte de Cleiton, a delegada Sílvia Pauluzi deverá entrar em contato com a direção da unidade prisional para obter mais detalhes a respeito do crime.
No dia anterior ao espancamento do preso, o Presídio do Capão Grande teve outra confusão envolvendo detentos, que terminou com a morte de João Leonardo de Almeida, 40, que estava preso na Cadeia Pública de Poconé e foi transferido dias antes para a unidade prisional.
Ele estava preso sob acusação de sequestrar e estuprar uma adolescente de 15 anos em Poconé (104 km ao sul de Cuiabá), em fevereiro deste ano.
Ele foi encontrado morto na cela e a perícia concluiu que se tratava de um suicídio.
Segundo a Polícia, João, que havia sido transferido da cadeia de Poconé para a de Várzea Grande após ter ateado fogo em um colchão e causar confusão, voltou a ter problemas naquela semana. Dois dias antes do suicídio, ele se envolveu em uma briga com outros presos e saiu ferido.
Com várias lesões, o detento teve que ser encaminhado ao Hospital Adauto Botelho, para ser medicado. João voltou ao presídio do Capão Grande e ficou isolado em uma cela, onde foi encontrado morto na manhã seguinte.
No dia 20 de abril, ele se envolveu em uma briga com vários detentos, que acertaram socos e tapas em várias partes de seu corpo, principalmente na cabeça. Cleiton estava preso por roubo.
Do presídio ele foi levado em estado grave para o PSVG onde morreu nove dias depois. A direção do presídio instaurou sindicância para apurar os fatos e identificar os envolvidos.
Segundo a Secretaria de Justiça e de Direitos Humanos (Sejudh), no dia 20 houve uma revista nas celas do raio 1 e 110 detentos foram colocados no pátio.
Nesse ínterim, houve uma briga entre os presos, chamando a atenção dos agentes prisionais. Eles acionaram policiais militares para conter os ânimos.
Cleiton foi encontrado pelos PMS, já desmaiado. Até ontem de manhã, familiares do detento ainda não haviam procurado o Instituto de Medicina Legal para providenciar o sepultamento.
Pelo endereço existente em sua ficha criminal, Cleiton residia no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Com a morte de Cleiton, a delegada Sílvia Pauluzi deverá entrar em contato com a direção da unidade prisional para obter mais detalhes a respeito do crime.
No dia anterior ao espancamento do preso, o Presídio do Capão Grande teve outra confusão envolvendo detentos, que terminou com a morte de João Leonardo de Almeida, 40, que estava preso na Cadeia Pública de Poconé e foi transferido dias antes para a unidade prisional.
Ele estava preso sob acusação de sequestrar e estuprar uma adolescente de 15 anos em Poconé (104 km ao sul de Cuiabá), em fevereiro deste ano.
Ele foi encontrado morto na cela e a perícia concluiu que se tratava de um suicídio.
Segundo a Polícia, João, que havia sido transferido da cadeia de Poconé para a de Várzea Grande após ter ateado fogo em um colchão e causar confusão, voltou a ter problemas naquela semana. Dois dias antes do suicídio, ele se envolveu em uma briga com outros presos e saiu ferido.
Com várias lesões, o detento teve que ser encaminhado ao Hospital Adauto Botelho, para ser medicado. João voltou ao presídio do Capão Grande e ficou isolado em uma cela, onde foi encontrado morto na manhã seguinte.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53055/visualizar/
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