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Polícia investiga as circunstâncias em que a adolescente Rosilda da Silva, de 15 anos, foi vítima de espancamento e teve uma orelha dilacerada
Adolescente é espancada em casa
Casa da adolescente Rosilda Ferreira e sua mãe, Zilda: polícia investiga um possível “surto”
A polícia investiga as circunstâncias em que a adolescente Rosilda Ferreira da Silva, de 15 anos, foi vítima de espancamento e teve parte de uma orelha dilacerada.
Ela sofreu traumatismo craniano e foi internada em estado gravíssimo no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC).
Rosilda foi encontrada durante a madrugada de ontem na cama onde dormia, em sua casa, localizada no bairro Novo Paraíso, periferia de Cuiabá.
No imóvel, além da vítima, estavam a sua mãe, Zilda Ferreira da Silva, de 26 anos, e o seu irmão de 11 anos, que dormiam em outro cômodo.
Ontem pela manhã, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que a adolescente ainda estava no setor de emergência e aguardava uma vaga na unidade tratamento intensivo (UTI). Ela havia feito uma tomografia e estava sob ventilação mecânica, ou seja, respirava com a ajuda de aparelhos.
Zilda teria pedido socorro e acionado a polícia, que ao chegar no local da ocorrência a encontraram “sentada e calma”. Indagada sobre o que aconteceu, ela disse que foi acordada “pelos latidos do seu pequeno cão”.
Após, percebeu que a cama da filha estava ensangüentada e que a adolescente tinha sido espancada na cabeça e com parte da orelha decepada. Ela, então, acordou o filho e procurou o padrasto da menina, Fernando Roberto de Almeida, 50.
Nisso, policiais militares foram acionados, mas, ao chegarem ao local, já encontraram uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) socorrendo a vítima. As primeiras informações repassadas aos militares eram a de que a garota teria sido estuprada.
Uma equipe da Polícia e peritos do Instituto de Criminalística também estiveram no local. Os peritos constataram que o piso do quarto havia sido lavado, mas ainda havia marcas de sangue, inclusive no colchão da adolescente.
Além disso, verificaram que as portas da residência não apresentavam sinais de arrombamento, sendo que a mãe da garota confirmou que só havia as três pessoas no local. Ela negou que o padrasto, que mora em um bairro próximo, estivesse na casa.
A mãe e o padrasto da adolescente foram levados para o Plantão Metropolitano, que fica no Cisc Planalto, para prestar esclarecimentos. Entre as hipóteses investigadas é que de que o crime tenha sido cometido por Zilda, que dias antes teria ido a um mercado comprar um “machado”
Ela sofreu traumatismo craniano e foi internada em estado gravíssimo no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC).
Rosilda foi encontrada durante a madrugada de ontem na cama onde dormia, em sua casa, localizada no bairro Novo Paraíso, periferia de Cuiabá.
No imóvel, além da vítima, estavam a sua mãe, Zilda Ferreira da Silva, de 26 anos, e o seu irmão de 11 anos, que dormiam em outro cômodo.
Ontem pela manhã, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que a adolescente ainda estava no setor de emergência e aguardava uma vaga na unidade tratamento intensivo (UTI). Ela havia feito uma tomografia e estava sob ventilação mecânica, ou seja, respirava com a ajuda de aparelhos.
Zilda teria pedido socorro e acionado a polícia, que ao chegar no local da ocorrência a encontraram “sentada e calma”. Indagada sobre o que aconteceu, ela disse que foi acordada “pelos latidos do seu pequeno cão”.
Após, percebeu que a cama da filha estava ensangüentada e que a adolescente tinha sido espancada na cabeça e com parte da orelha decepada. Ela, então, acordou o filho e procurou o padrasto da menina, Fernando Roberto de Almeida, 50.
Nisso, policiais militares foram acionados, mas, ao chegarem ao local, já encontraram uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) socorrendo a vítima. As primeiras informações repassadas aos militares eram a de que a garota teria sido estuprada.
Uma equipe da Polícia e peritos do Instituto de Criminalística também estiveram no local. Os peritos constataram que o piso do quarto havia sido lavado, mas ainda havia marcas de sangue, inclusive no colchão da adolescente.
Além disso, verificaram que as portas da residência não apresentavam sinais de arrombamento, sendo que a mãe da garota confirmou que só havia as três pessoas no local. Ela negou que o padrasto, que mora em um bairro próximo, estivesse na casa.
A mãe e o padrasto da adolescente foram levados para o Plantão Metropolitano, que fica no Cisc Planalto, para prestar esclarecimentos. Entre as hipóteses investigadas é que de que o crime tenha sido cometido por Zilda, que dias antes teria ido a um mercado comprar um “machado”
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53267/visualizar/
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