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Justiça decreta prisão preventiva de acusados de arrombar caixas eletrônicos
A Justiça decretou, ontem, a prisão preventiva dos dez presos na operação "Furacão", que desarticulou uma quadrilha com pelo menos 15 integrantes que atuava no arrombamento de caixas eletrônicos e assaltos a bancos nos estados de Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e Goiás. O grupo promovia os assaltos em vários estados e investia o dinheiro em carros e imóveis em Mato Grosso.
As investigações são comandadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), da Capital. O inquérito será finalizado em 30 dias. As investigações iniciadas há dois meses pela Derf resultaram na prisão de dez integrantes da quadrilha no último final de semana. Dos presos, cinco foram detidos em Cuiabá, quatro em Jussara (GO) e um em Gurupi (TO).
O grupo é acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Conforme a delegada Elaine Fernandes da Silva, o grupo constituiu a quadrilha em Mato Grosso para a prática de roubos e arrombamentos a caixas eletrônicos em vários estados da federação. "Ao passo que lavava o dinheiro do crime em Mato Grosso, adquirindo veículos e imóveis".
As quatro mulheres presas na operação tinham um papel importante na organização. Elas participavam ativamente, davam suporte logístico aos companheiros, compravam passagens e disponibilizavam as próprias contas bancárias para depósito do dinheiro advindos dos arrombamentos e ainda cooptavam outras contas bancárias para recolhimento do dinheiro.
Conforme a delegada Elaine Fernandes, os criminosos fazem do crime uma profissão e as mulheres dos bandidos contavam com o dinheiro para manter o luxo. Uma curiosidade descoberta durante os monitoramentos é que uma das acusadas pressionava o marido para que ele conseguisse dinheiro suficiente para pagar uma cirurgia plástica. Outra presa, mulher de outro acusado, reclamava do pouco dinheiro conseguido em um dos roubos praticados pela quadrilha.
Operações
Em menos de seis meses, a Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá deflagrou três grandes operações policiais, uma que desarticulou a quadrilha que atuava no roubo a residências nos bairros Boa Esperança e Jardim Petrópolis, denominada "Roda de Prata", outra que desmontou um esquema de uso de nomes de mortos para a confecção de documentos e cartões de crédito e abertura de contas bancárias, chamada de "Roubando Vidas" e agora a operação "Furacão".
As investigações são comandadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), da Capital. O inquérito será finalizado em 30 dias. As investigações iniciadas há dois meses pela Derf resultaram na prisão de dez integrantes da quadrilha no último final de semana. Dos presos, cinco foram detidos em Cuiabá, quatro em Jussara (GO) e um em Gurupi (TO).
O grupo é acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Conforme a delegada Elaine Fernandes da Silva, o grupo constituiu a quadrilha em Mato Grosso para a prática de roubos e arrombamentos a caixas eletrônicos em vários estados da federação. "Ao passo que lavava o dinheiro do crime em Mato Grosso, adquirindo veículos e imóveis".
As quatro mulheres presas na operação tinham um papel importante na organização. Elas participavam ativamente, davam suporte logístico aos companheiros, compravam passagens e disponibilizavam as próprias contas bancárias para depósito do dinheiro advindos dos arrombamentos e ainda cooptavam outras contas bancárias para recolhimento do dinheiro.
Conforme a delegada Elaine Fernandes, os criminosos fazem do crime uma profissão e as mulheres dos bandidos contavam com o dinheiro para manter o luxo. Uma curiosidade descoberta durante os monitoramentos é que uma das acusadas pressionava o marido para que ele conseguisse dinheiro suficiente para pagar uma cirurgia plástica. Outra presa, mulher de outro acusado, reclamava do pouco dinheiro conseguido em um dos roubos praticados pela quadrilha.
Operações
Em menos de seis meses, a Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá deflagrou três grandes operações policiais, uma que desarticulou a quadrilha que atuava no roubo a residências nos bairros Boa Esperança e Jardim Petrópolis, denominada "Roda de Prata", outra que desmontou um esquema de uso de nomes de mortos para a confecção de documentos e cartões de crédito e abertura de contas bancárias, chamada de "Roubando Vidas" e agora a operação "Furacão".
Fonte:
Só Notícias com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53500/visualizar/
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