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Pelo comando da Ager, PR pode abrir mão da Secopa
O governo do Estado colocou na mesa de discussão com o Partido da República, que inicialmente estaria propenso a aceitar a proposta, da indicação de Eder Moraes para a Ager, praticamente confirmada, pode representar a perda na indicação do cargo de secretário extraordinário da Copa do Mundo de 2014 (Secopa), que passaria a ser de um outro partido aliado ou da cota pessoal do governador do Estado, que provavelmente reaglutinaria o PSD do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva e do vice-governador, Chico Daltro, com a função que tem grande visibilidade por causa do Mundial.
Os entendimentos não param por aí, já que o PR, manteria outro cargo extremamente cobiçado pelo PSD, que é a Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana (Septu), atualmente ocupada por Arnaldo Alves de Souza. O cargo se tornou forte, graças a real possibilidade de um empréstimo da ordem de R$ 1,5 bilhão para ser aplicado em pavimentação asfáltica em todo Mato Grosso, o que aguçou ainda mais os republicanos, já que as obras da Copa são criticadas por serem apenas na Grande Cuiabá.
O governador Silval Barbosa (PMDB) ao se predispor a atender à indicação do PR para que Éder Moraes, assuma a presidência da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), substituindo Márcia Vandoni, que teve mandato encerrado após duas gestões, ontem, pode conseguir acomodar aliados descontentes como o PSD que recentemente entregou os cargos que ocupava no staff governamental.
Ontem se encontrava na Casa Civil do Governo do Estado, mensagem com a indicação de Eder Moraes para a Ager/MT que por ser uma agência reguladora, precisa ter os nomes dos diretores sabatinados pelos deputados. Uma vez nomeados, somente com 2/3 de votos, ou 16 deputados de um total de 24, os indicados podem ser destituídos e o mandato é de quatro anos. O problema na indicação de Eder Moraes, reside na posição do vice-governador, Chico Daltro, que prefere ter desvinculado de sua alçada na vice-governadoria, a competência da Ager/MT que retornaria para a Casa Civil.
Lei e Decreto governamental de 2011 ampliou as ações a cargo da vice-governadoria, que ficou responsável pela coordenação do MT Fomento, Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat) e a Ager. Mas a indicação de Éder representa para o vice-governador, desconforto, porque está intrinsecamente ligado ao deputado Emanuel Pinheiro (PR), seu principal desafeto na discussão sobre o edital de licitação das linhas de transporte intermunicipal.
No Palácio Paiaguás, chegou-se a analisar a possibilidade de prorrogar o mandato de Márcia Vandoni até concluir a licitação. O ex-secretário Éder Moraes se reuniu com Silval Barbosa novamente ontem, na sede do governo, para afunilar o diálogo e assim, reduzir as chances de Márcia Vandoni de permanecer na função, mesmo que por pouco tempo. A decisão de Daltro, de abrir mão do comando da Ager, já havia sido comunicada ao governador.
O governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB) tem ainda como opção manter Maurício Guimarães, em tese apolítico e técnico como interino na Secopa até que ficasse decidida a participação do PSD no Governo do Estado, que já chegou a ter duas Secretarias a de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e de Ciência e Tecnologia (Secitec), além de outros cargos de 2º escalão mas abriu mão dos mesmos por se considerar pouco representado na estrutura governamental de Mato Grosso
Os entendimentos não param por aí, já que o PR, manteria outro cargo extremamente cobiçado pelo PSD, que é a Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana (Septu), atualmente ocupada por Arnaldo Alves de Souza. O cargo se tornou forte, graças a real possibilidade de um empréstimo da ordem de R$ 1,5 bilhão para ser aplicado em pavimentação asfáltica em todo Mato Grosso, o que aguçou ainda mais os republicanos, já que as obras da Copa são criticadas por serem apenas na Grande Cuiabá.
O governador Silval Barbosa (PMDB) ao se predispor a atender à indicação do PR para que Éder Moraes, assuma a presidência da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager), substituindo Márcia Vandoni, que teve mandato encerrado após duas gestões, ontem, pode conseguir acomodar aliados descontentes como o PSD que recentemente entregou os cargos que ocupava no staff governamental.
Ontem se encontrava na Casa Civil do Governo do Estado, mensagem com a indicação de Eder Moraes para a Ager/MT que por ser uma agência reguladora, precisa ter os nomes dos diretores sabatinados pelos deputados. Uma vez nomeados, somente com 2/3 de votos, ou 16 deputados de um total de 24, os indicados podem ser destituídos e o mandato é de quatro anos. O problema na indicação de Eder Moraes, reside na posição do vice-governador, Chico Daltro, que prefere ter desvinculado de sua alçada na vice-governadoria, a competência da Ager/MT que retornaria para a Casa Civil.
Lei e Decreto governamental de 2011 ampliou as ações a cargo da vice-governadoria, que ficou responsável pela coordenação do MT Fomento, Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat) e a Ager. Mas a indicação de Éder representa para o vice-governador, desconforto, porque está intrinsecamente ligado ao deputado Emanuel Pinheiro (PR), seu principal desafeto na discussão sobre o edital de licitação das linhas de transporte intermunicipal.
No Palácio Paiaguás, chegou-se a analisar a possibilidade de prorrogar o mandato de Márcia Vandoni até concluir a licitação. O ex-secretário Éder Moraes se reuniu com Silval Barbosa novamente ontem, na sede do governo, para afunilar o diálogo e assim, reduzir as chances de Márcia Vandoni de permanecer na função, mesmo que por pouco tempo. A decisão de Daltro, de abrir mão do comando da Ager, já havia sido comunicada ao governador.
O governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB) tem ainda como opção manter Maurício Guimarães, em tese apolítico e técnico como interino na Secopa até que ficasse decidida a participação do PSD no Governo do Estado, que já chegou a ter duas Secretarias a de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e de Ciência e Tecnologia (Secitec), além de outros cargos de 2º escalão mas abriu mão dos mesmos por se considerar pouco representado na estrutura governamental de Mato Grosso
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53565/visualizar/
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