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Número pode ser engrossado após a conclusão dos mais de sessenta processos administrativos correntes na Corregedoria-Geral da PM
Quinze PMS já foram expulsos este ano
Quinze policiais militares foram expulsos da corporação desde o início do ano. O número, que indica uma média de mais de três por mês, pode ser engrossado após a conclusão dos mais de sessenta processos administrativos correntes na Corregedoria-Geral da Polícia Militar. Somente em abril foram oito exonerações.
O último ato de expulsão foi publicado no Diário Oficial de Mato Grosso no dia 19 deste mês. Entre os policiais exonerados está Claudio Smoli Silva, policial com mais de dez anos de carreira, os quais foram repletos de atos disciplinares por várias faltas do policial.
De acordo com o ato de exoneração, Claudio Smoli prevaricou nas funções de policiais ao ter feito sexo com uma mulher em troca da liberação dela em uma blitz.
Outro fato relevante na “ficha” de Smoli é de quando teria sido pego após furar uma barreira policial em uma moto, com documentos atrasados, carregando na garupa um amigo com mais de dez passagens pela polícia.
Além do caso Smoli, outro PM foi expulso por um motivo marcante: Cleverton Moreira é acusado de participar da explosão de um caixa-eletrônico em 2007. Ele foi preso após tentar fugir de uma viatura na companhia de outros quatros comparsas.
Entre os outros exonerados pela Polícia Militar, uma das acusações freqüentes é “Desvio de Conduta” em decorrência de várias faltas pequenas, mas consecutivas, como faltas aos dias de serviço.
O alto número de expulsões em menos de quatro meses reflete um dos maiores problemas da segurança em Mato Grosso: a falta de uma preparação qualificada.
É comum, nas ruas de Cuiabá, ouvir pessoas reclamando da truculência e falta de trato de policiais.
Por outro lado, as expulsões também vão de encontro à “fama” de corporativista da corregedoria.
O caso de Smoli é uma amostra da atual postura, que, no ato de expulsão do referido soldado, salientou o fato de ele ter sido um “mau-exemplo” para toda a Polícia Militar.
Podem engrossar esta lista de policiais militares expulsos os soldados Franco nascimento e Robson Rocha, ambos acusados de terem agredido dois irmãos argentinos que passavam as férias viajando pelo Brasil e de terem, supostamente, forjado uma acusação de furto para incriminar os estrangeiros.
Vale ressaltar que após a instauração da sindicância todas as partes são ouvidas, provas coletadas e as perícias técnicas necessárias para comprovar a falta do policial são requeridas.
O último ato de expulsão foi publicado no Diário Oficial de Mato Grosso no dia 19 deste mês. Entre os policiais exonerados está Claudio Smoli Silva, policial com mais de dez anos de carreira, os quais foram repletos de atos disciplinares por várias faltas do policial.
De acordo com o ato de exoneração, Claudio Smoli prevaricou nas funções de policiais ao ter feito sexo com uma mulher em troca da liberação dela em uma blitz.
Outro fato relevante na “ficha” de Smoli é de quando teria sido pego após furar uma barreira policial em uma moto, com documentos atrasados, carregando na garupa um amigo com mais de dez passagens pela polícia.
Além do caso Smoli, outro PM foi expulso por um motivo marcante: Cleverton Moreira é acusado de participar da explosão de um caixa-eletrônico em 2007. Ele foi preso após tentar fugir de uma viatura na companhia de outros quatros comparsas.
Entre os outros exonerados pela Polícia Militar, uma das acusações freqüentes é “Desvio de Conduta” em decorrência de várias faltas pequenas, mas consecutivas, como faltas aos dias de serviço.
O alto número de expulsões em menos de quatro meses reflete um dos maiores problemas da segurança em Mato Grosso: a falta de uma preparação qualificada.
É comum, nas ruas de Cuiabá, ouvir pessoas reclamando da truculência e falta de trato de policiais.
Por outro lado, as expulsões também vão de encontro à “fama” de corporativista da corregedoria.
O caso de Smoli é uma amostra da atual postura, que, no ato de expulsão do referido soldado, salientou o fato de ele ter sido um “mau-exemplo” para toda a Polícia Militar.
Podem engrossar esta lista de policiais militares expulsos os soldados Franco nascimento e Robson Rocha, ambos acusados de terem agredido dois irmãos argentinos que passavam as férias viajando pelo Brasil e de terem, supostamente, forjado uma acusação de furto para incriminar os estrangeiros.
Vale ressaltar que após a instauração da sindicância todas as partes são ouvidas, provas coletadas e as perícias técnicas necessárias para comprovar a falta do policial são requeridas.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53598/visualizar/
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