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Litro do etanol a R$ 1,99 se espalha
O litro do etanol hidratado está mais acessível na Capital e em Várzea Grande. Ontem, véspera de feriado, os postos deram sequência à queda dos preços na bomba, movimentação iniciada no meio desta semana. A maior parte das revendas localizadas nas regiões de grande fluxo das cidades reduziu o valor de bomba para R$ 1,99, cifras que devolveram ao combustível a competitividade sobre a gasolina.
Entre as reduções aplicadas na semana passada até a verificada ontem pelo Diário, o recuo sobre a bomba chega a 9,13%, considerando que em média os preços do litro do combustível saíram de R$ 2,19 e R$ 2,17 para atuais R$ 1,99 e até R$ 1,97. Entre a última terça e quarta-feiras, o preço em alguns postos havia sido reduzido para valores entre R$ 2,05, R$ 2,06 e R$ 2,07 até chegar abaixo a R$ 1,99, valor que até o momento foi o mínimo aplicado neste ano. As baixas da semana representam economia de 3,39%.
Postos das grandes redes, como Petrobras, até o meio da tarde de ontem, exibiam valores entre R$ 2,05 e R$ 2,07 pelo litro do etanol, redução de cerca de 6% ante a média da semana passada, quando o litro custava até R$ 2,19. Os valores inferiores a R$ 2 são quase generalizados nas revendas de bandeira branca – sem exclusividade de marcas – e nas redes Free e Idaza com revendas nas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande.
Com a nova acomodação do mercado, o litro do etanol corresponde entre 66% a 67% do valor da gasolina, percentual que até o limite de 70% deixa o hidratado vantajoso, considerando que a queima dele supera o derivado de petróleo. Em outras palavras, o etanol rende menos. Com a baixa do etanol, houve alterações nos preços de bomba de gasolina. Em alguns casos, litro passou para R$ 2,93 e R$ 2,97.
Um frentista que trabalha em um posto na Avenida da FEB, em Várzea Grande, não soube explicar se a baixa era reflexo do início da colheita da cana no Estado. “O patrão mandou abaixar o preço no meio da manhã”, disse, sem relevar a identidade.
Entre as reduções aplicadas na semana passada até a verificada ontem pelo Diário, o recuo sobre a bomba chega a 9,13%, considerando que em média os preços do litro do combustível saíram de R$ 2,19 e R$ 2,17 para atuais R$ 1,99 e até R$ 1,97. Entre a última terça e quarta-feiras, o preço em alguns postos havia sido reduzido para valores entre R$ 2,05, R$ 2,06 e R$ 2,07 até chegar abaixo a R$ 1,99, valor que até o momento foi o mínimo aplicado neste ano. As baixas da semana representam economia de 3,39%.
Postos das grandes redes, como Petrobras, até o meio da tarde de ontem, exibiam valores entre R$ 2,05 e R$ 2,07 pelo litro do etanol, redução de cerca de 6% ante a média da semana passada, quando o litro custava até R$ 2,19. Os valores inferiores a R$ 2 são quase generalizados nas revendas de bandeira branca – sem exclusividade de marcas – e nas redes Free e Idaza com revendas nas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande.
Com a nova acomodação do mercado, o litro do etanol corresponde entre 66% a 67% do valor da gasolina, percentual que até o limite de 70% deixa o hidratado vantajoso, considerando que a queima dele supera o derivado de petróleo. Em outras palavras, o etanol rende menos. Com a baixa do etanol, houve alterações nos preços de bomba de gasolina. Em alguns casos, litro passou para R$ 2,93 e R$ 2,97.
Um frentista que trabalha em um posto na Avenida da FEB, em Várzea Grande, não soube explicar se a baixa era reflexo do início da colheita da cana no Estado. “O patrão mandou abaixar o preço no meio da manhã”, disse, sem relevar a identidade.
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Da editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53793/visualizar/
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