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Docentes seguem “mobilizados”
Mesmo em meio à votação para a Reitoria da instituição, os docentes e técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) continuaram “mobilizados”, o que no linguajar sindical significa “parados”.
Como em todas as greves que realizam anualmente, os professores reivindicam melhorias salariais e de condições de trabalho.
Ontem (19), não houve atividade acadêmica nos três campi da UFMT, em Cuiabá, Médio-Araguaia e Sinop, que são representados pela Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat) em Cuiabá.
O campus de Rondonópolis possui sede sindical própria e decidiu não integrar a mobilização, por enquanto. Agora, está marcada para o dia 25 deste mês uma outra paralisação.
Os docentes tiraram o dia de ontem para explicar aos discentes o objetivo da mobilização. “As salas de aula foram abertas, mas a data é uma oportunidade para debater com os acadêmicos as questões relativas à universidade”, informou o presidente do Adufmat, Carlos Eilert.
Ainda como parte do protesto, está previamente marcada para o dia 15 de maio uma greve do corpo docente.
“O momento é preocupante porque o Governo Federal não cumpriu o acordo. Afirma que vai pagar retroativo, talvez em junho, mas não tem uma data certa”, explica Eilert.
“Nós não acreditávamos que o Governo fosse cumprir esse acordo e não cumpriu mesmo. E aqui na UFMT, no ano passado, já havíamos indicado greve em assembleia geral para abril, mas vamos acompanhar o calendário nacional para fortalecer o movimento”.
A UFMT possui cerca de 18 mil acadêmicos matriculados nos quatro campi do Estado.
Como em todas as greves que realizam anualmente, os professores reivindicam melhorias salariais e de condições de trabalho.
Ontem (19), não houve atividade acadêmica nos três campi da UFMT, em Cuiabá, Médio-Araguaia e Sinop, que são representados pela Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat) em Cuiabá.
O campus de Rondonópolis possui sede sindical própria e decidiu não integrar a mobilização, por enquanto. Agora, está marcada para o dia 25 deste mês uma outra paralisação.
Os docentes tiraram o dia de ontem para explicar aos discentes o objetivo da mobilização. “As salas de aula foram abertas, mas a data é uma oportunidade para debater com os acadêmicos as questões relativas à universidade”, informou o presidente do Adufmat, Carlos Eilert.
Ainda como parte do protesto, está previamente marcada para o dia 15 de maio uma greve do corpo docente.
“O momento é preocupante porque o Governo Federal não cumpriu o acordo. Afirma que vai pagar retroativo, talvez em junho, mas não tem uma data certa”, explica Eilert.
“Nós não acreditávamos que o Governo fosse cumprir esse acordo e não cumpriu mesmo. E aqui na UFMT, no ano passado, já havíamos indicado greve em assembleia geral para abril, mas vamos acompanhar o calendário nacional para fortalecer o movimento”.
A UFMT possui cerca de 18 mil acadêmicos matriculados nos quatro campi do Estado.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53925/visualizar/
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