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Evangélicos protestam contra projeto
Evangélicos cuiabanos estão se mobilizando contra três projetos de lei apresentados pelo deputado petista Alexandre César. Um deles prevê multa, cassação de licença e instauração de processo administrativo no âmbito da Segurança Pública contra proprietários de qualquer estabelecimento, comercial ou sem fins lucrativos, que proibir a livre expressão e manifestação de afetividade ou praticar ação violenta ou constrangedora contra cidadãos homossexuais, bissexuais ou “transgêneros”.
O outro proíbe o Estado de utilizar recursos públicos no patrocínio de eventos para contratação de artistas que apresentarem músicas com letras que constrangem, denigrem ou desvalorizem as mulheres ou tenha conteúdo “homofóbico”.
O parlamentar também sugere, em projeto à parte, a criação do dia contra a homofobia, em 17 de maio, uma referência à data em que a Organização Mundial da Saúde, em l990, retirou a homossexualidade do rol de enfermidades.
Na interpretação de Fábio Sena César, 30 anos, presidente da Frente Ampla Evangélica (FAEV) em Mato Grosso, as proposições do parlamentar petistas amordaçam os pastores e outros líderes religiosos. Nenhuma igreja, reclama ele, poderia pregar o que diz a Bíblia sobre a homossexualidade. “A Bíblia não reconhece um terceiro sexo, só existem homens e mulheres”, argumenta Fábio. Continuando, ele diz: “como se costuma ouvir, os homossexuais são assim por opção, escolha ou orientação sexual”.
Além disso, entende que Alexandre César, na condição de deputado estadual, não tem poderes para fazer projeto considerando algo crime ou penas punitivas. “Não vamos ficar em cima do muro, vamos continuar nos posicionando e agindo”, diz, explicando que a função de Frente é informar e orientar os parlamentares evangélicos sobre o que contraria os princípios do segmento religioso.
A única parte positiva vista pelo presidente da FAEV nos projetos do parlamentar mato-grossense diz respeito às músicas que denigrem a figura feminina.
Alexandre César diz que já previa manifestações contrárias, especialmente porque projetos similares apresentados por ele na gestão passada foram rejeitados pela Assembléia.
Ele disse que “sabe da posição intransigente dos evangélicos e dos ataques à busca do respeito e da afirmação de identidade pelos homossexuais, bissexuais ou transgêneros”. Ele lembra que a Constituição Federal prevê a liberdade de culto, mas também veda o desrespeito aos direitos, independentemente da orientação sexual.
Alexandre Cezar assinalou que levará seus projetos à discussão na Assembléia, em audiências públicas e buscará o apoio das organizações que representam os homossexuais.
O outro proíbe o Estado de utilizar recursos públicos no patrocínio de eventos para contratação de artistas que apresentarem músicas com letras que constrangem, denigrem ou desvalorizem as mulheres ou tenha conteúdo “homofóbico”.
O parlamentar também sugere, em projeto à parte, a criação do dia contra a homofobia, em 17 de maio, uma referência à data em que a Organização Mundial da Saúde, em l990, retirou a homossexualidade do rol de enfermidades.
Na interpretação de Fábio Sena César, 30 anos, presidente da Frente Ampla Evangélica (FAEV) em Mato Grosso, as proposições do parlamentar petistas amordaçam os pastores e outros líderes religiosos. Nenhuma igreja, reclama ele, poderia pregar o que diz a Bíblia sobre a homossexualidade. “A Bíblia não reconhece um terceiro sexo, só existem homens e mulheres”, argumenta Fábio. Continuando, ele diz: “como se costuma ouvir, os homossexuais são assim por opção, escolha ou orientação sexual”.
Além disso, entende que Alexandre César, na condição de deputado estadual, não tem poderes para fazer projeto considerando algo crime ou penas punitivas. “Não vamos ficar em cima do muro, vamos continuar nos posicionando e agindo”, diz, explicando que a função de Frente é informar e orientar os parlamentares evangélicos sobre o que contraria os princípios do segmento religioso.
A única parte positiva vista pelo presidente da FAEV nos projetos do parlamentar mato-grossense diz respeito às músicas que denigrem a figura feminina.
Alexandre César diz que já previa manifestações contrárias, especialmente porque projetos similares apresentados por ele na gestão passada foram rejeitados pela Assembléia.
Ele disse que “sabe da posição intransigente dos evangélicos e dos ataques à busca do respeito e da afirmação de identidade pelos homossexuais, bissexuais ou transgêneros”. Ele lembra que a Constituição Federal prevê a liberdade de culto, mas também veda o desrespeito aos direitos, independentemente da orientação sexual.
Alexandre Cezar assinalou que levará seus projetos à discussão na Assembléia, em audiências públicas e buscará o apoio das organizações que representam os homossexuais.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/53929/visualizar/
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