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Homens têm reclamações semelhantes
Homens que conviveram com mulheres tidas como duronas relaram experiências similares às mulheres vítimas da opressão masculina. E, assim como a maioria das vítimas femininas, também preferem não se expor publicamente.
Esse é o caso de um engenheiro de 49 anos, professor universitário. Ele contou que se casou com uma advogada que, logo depois do casamento, foi aprovada em um concurso público para a área da magistratura. Ganhando duas vezes mais que o marido, ela teria, segundo ele, começado a ditar as ordens em casa e a tratá-lo com submissão.
“Eu vivia para ela e por ela, ouvindo e cumprindo ordens”, reclama o engenheiro. “Acho que só não apanhei porque sou fisicamente mais forte”, completa. Resultado: “nosso casamento chegou ao fim não por falta de amor, mas por excesso de poder por parte dela”.
Já a empresária e professora viveu uma relação oposta. Foi o marido dela, por conta do perfil decidido e duro da mulher, que se acomodou. Ele, reclama a empresária, deixou tudo por conta dela, desde a educação dos filhos até a reforma da casa.
Classificado como um “molenga” por ela, o marido acabou perdendo a esposa que, até hoje, ele diz amar profundamente. Sem se importar com a rotulação, ele, que também é professor em uma faculdade, diz que não queria se separar dela.
E não queria mesmo, tanto que para mandá-lo embora ela teve de alugar e mobiliar um apartamento e levar o ex-marido para conhecê-lo. Defensora da cultura da paz, como disse a professora e estudiosa das relações de gêneros Madalena Rodrgiues, a empresária-professora mantém uma relação amigável com o ex-marido.
Na verdade, confessa ela, mais que uma relação de amizade. Agora, sem a responsabilidade de cuidar dele, de ter o almoço e o jantar prontos, além das roupas limpas e passadas, se declara namorada do ex. “Nos encontramos, às vezes o convido para jantar em casa, mas não o recebo simplesmente porque ele decidiu vir aqui”, sentencia. (AA)
Esse é o caso de um engenheiro de 49 anos, professor universitário. Ele contou que se casou com uma advogada que, logo depois do casamento, foi aprovada em um concurso público para a área da magistratura. Ganhando duas vezes mais que o marido, ela teria, segundo ele, começado a ditar as ordens em casa e a tratá-lo com submissão.
“Eu vivia para ela e por ela, ouvindo e cumprindo ordens”, reclama o engenheiro. “Acho que só não apanhei porque sou fisicamente mais forte”, completa. Resultado: “nosso casamento chegou ao fim não por falta de amor, mas por excesso de poder por parte dela”.
Já a empresária e professora viveu uma relação oposta. Foi o marido dela, por conta do perfil decidido e duro da mulher, que se acomodou. Ele, reclama a empresária, deixou tudo por conta dela, desde a educação dos filhos até a reforma da casa.
Classificado como um “molenga” por ela, o marido acabou perdendo a esposa que, até hoje, ele diz amar profundamente. Sem se importar com a rotulação, ele, que também é professor em uma faculdade, diz que não queria se separar dela.
E não queria mesmo, tanto que para mandá-lo embora ela teve de alugar e mobiliar um apartamento e levar o ex-marido para conhecê-lo. Defensora da cultura da paz, como disse a professora e estudiosa das relações de gêneros Madalena Rodrgiues, a empresária-professora mantém uma relação amigável com o ex-marido.
Na verdade, confessa ela, mais que uma relação de amizade. Agora, sem a responsabilidade de cuidar dele, de ter o almoço e o jantar prontos, além das roupas limpas e passadas, se declara namorada do ex. “Nos encontramos, às vezes o convido para jantar em casa, mas não o recebo simplesmente porque ele decidiu vir aqui”, sentencia. (AA)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/54154/visualizar/
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