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Economia
Domingo - 15 de Abril de 2012 às 08:17
Por: Izabel Barrizon

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Pequenos, leves e irresistíveis. A procura por aparelhos de informática cresceu cerca de 60% em Cuiabá. Atraídos pela tecnologia e praticidade no transporte das peças, a venda de iPads, netbooks e notebooks batem recorde nas lojas especializadas. A sensação do momento é o iPad, minicomputador no formato tablet, que inclui acesso sem fio, e conexão instantânea com as redes sociais.

É exatamente a instantaneidade da comunicação com os amigos, uma das responsáveis pelas vendas. A gerente da Kadri Informática, Gildinéia Rodrigues, aponta que o crescimento na comercialização dos produtos na loja foi de 60% nos 2 últimos meses. Ela explica que a loja é uma das representantes da Apple no Estado e que por isso é procurada pelos clientes. "O consumidor pode entrar no site da Apple e pesquisar os preços, que seguem um padrão sugerido pela empresa, mas acabam vindo até a loja, pois não precisam pagar frete".

O segmento espera lucrar ainda mais. Nas datas comemorativas e festivas, o crescimento nas vendas ultrapassa 20%, diz a gerente. Os preços dos iPads variam entre R$ 1,399 mil e R$ 2,999 mil, dependendo do modelo específico. Os aparelhos possuem baterias resistentes que chegam há durar 10 horas, pesam em média 730 gramas e possuem espaços de 16, 32 e 64 GB.

Antes de morrer, em 5 de outubro passado, Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, lançou um modelo de iPhone, que oferece as funções iPod, câmara digital, internet, mensagens de texto e tela sensível ao toque. No mês passado, a Apple anunciou que vendeu em apenas 3 dias, 3 milhões de unidades do novo modelo do iPad em 9 países, fato atribuído às novas características do produto, entre elas, tela sensível ao toque de alta resolução.

Gerente trainee da Móveis Gazin, Luiz Adão, acredita que o crescimento nas vendas dos produtos de informática se deve à redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), prolongado pelo governo. Linha branca, geladeiras, refrigeradores e afins são muito procurados, mas os consumidores acabam levando os eletroeletrônicos.





Fonte: DO GD

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