Números apontam transformação de Cuiabá na última década
"Aproximadamente 90% das constituições empresarias são do setor de comércio e serviço, que envolvem bares, restaurantes, comércio de atacado e varejo, entre outros. O restante (cerca de 10%) representa indústrias e outros segmentos. Nos anos 90, a Capital tinha 90% de sua mão de obra e receita voltada para o funcionalismo público. Hoje menos de 50% corresponde a serviço público", revelou Roberto Peron, presidente da Jucemat.
Considerando os números, Cuiabá avança. O Brasil também, ficando em terceiro lugar na formalização de empresas. Em primeiro está os Estado Unidos em segundo Reino Unido, conforme dados da Revista Exame. Para ter uma ideia do que isso significa, nos anos 90, metade (50%) das empresas que nasciam, paralisavam suas atividades nos primeiros 5 anos de existência. "Hoje 70% das empresas que abrem sobrevivem mais de 5 anos", afirmou Peron.
O forte crescimento da Capital tem alavancado a economia para outras regiões do Estado, que até 31 de dezembro do ano passado somava 182.042 empresas ativas. "A previsão é promissora para Mato Grosso como um todo. Com a Capital sendo prepara para Copa de 2014, os dividendos vão se estender por outras regiões. Além desse fator, o agronegócio e o potencial industrial, aliados com a logística de mercado continuarão fazendo a diferença, impulsionando a economia", lembrou Roberto Peron
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