Para o campeão mundial de 1996, os dirigentes da Fórmula 1 não devem agir como não se importam com os problemas já apresentados. Uma nova onda de protestos nas ruas e o foco de todo o mundo sobre o destino do ativista preso Abdulhadi Alkhawaja, que ficou em greve de fome por 58 dias têm que serem levados em conta.
- Acho que o momento está esquentando, o que não é um bom estado das coisas querendo ir para o Bahrein, quando a situação está ficando realmente mais inflamada. Temos o presidente dos direitos humanos Alkhawaja em uma situação série, com duas semanas para a corrida. É um apelo muito difícil e minha preocupação é que a F-1 parece ser indiferente, e isso seria muito prejudicial para a categoria - explicou Hill.
O britânico já mostrou sua posição contrária a corrida e chegou a receber o apoio do parlamentar Richard Burden, que gostaria que o GP do Bahrein fosse cancelado, devido à instabilidade política.
O Grande Prêmio do Bahrein está marcado para o dia 22 de abril, uma semana após o GP da ChinA.
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