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Estudantes devem passar por exames
A partir de agora, a secretaria de Educação de Mato Grosso terá que realizar exames oftalmológicos e otorrinolaringológicos em alunos da rede estadual de ensino. Tudo isso porque, o governador Silval Barbosa sancionou nesta semana o projeto de lei, apresentado pelo deputado Nilson Santos, que além da obrigatoriedade dos exames prevê encaminhamento para os estudantes que apresentarem alguma deficiência a órgãos de saúde competentes. A nova lei foi publicada ontem (05) no Diário Oficial e já se encontra em vigor.
Segundo o secretário de Educação, Ságuas Morais, já estava havendo uma conversação com os ministérios da Educação e da Saúde para implementar um projeto neste sentido aqui no Estado. Ele acredita que a medida será mais um benefício aos alunos das escolas estaduais. “É muito importante a realização destes exames nos alunos para que eles não sejam prejudicados na escola por conta de alguma enfermidade”, diz. Ele afirma que, na rede estadual de ensino diversas crianças têm problemas de visão, no entanto, não têm condições de consultar um médico.
De acordo com o texto, os exames deverão ser realizados pelo menos uma vez por ano, preferencialmente no início do ano, para que qualquer “imprevisto” seja corrigido antes do início do ano letivo. A partir daí, as crianças que apresentarem moléstia ou deficiência visual e auditiva, bem como qualquer outra anomalia, serão encaminhadas a instituições e médicos aptos para oferecer a assistência adequada. Caso este encaminhamento não seja realizado dentro de um prazo razoável, a direção da escola em que o aluno estuda deve protocolar um relatório sobre o caso no órgão responsável.
Segundo o secretário de Educação, Ságuas Morais, já estava havendo uma conversação com os ministérios da Educação e da Saúde para implementar um projeto neste sentido aqui no Estado. Ele acredita que a medida será mais um benefício aos alunos das escolas estaduais. “É muito importante a realização destes exames nos alunos para que eles não sejam prejudicados na escola por conta de alguma enfermidade”, diz. Ele afirma que, na rede estadual de ensino diversas crianças têm problemas de visão, no entanto, não têm condições de consultar um médico.
De acordo com o texto, os exames deverão ser realizados pelo menos uma vez por ano, preferencialmente no início do ano, para que qualquer “imprevisto” seja corrigido antes do início do ano letivo. A partir daí, as crianças que apresentarem moléstia ou deficiência visual e auditiva, bem como qualquer outra anomalia, serão encaminhadas a instituições e médicos aptos para oferecer a assistência adequada. Caso este encaminhamento não seja realizado dentro de um prazo razoável, a direção da escola em que o aluno estuda deve protocolar um relatório sobre o caso no órgão responsável.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/54896/visualizar/
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