Repórter News - reporternews.com.br
Mulher é presa após acidente
Uma mulher foi presa na manhã de ontem após bater o carro em que estava em outro veículo e, depois, cair em uma valeta, na Avenida Miguel Sutil, nas proximidades do Circulo Militar, em Cuiabá. Alterada, ela teria tentado resistir à prisão.
De acordo com o sargento Francisco Silveira, Geniele da Silva Fonseca conduzia um Gol preto quando atingiu a traseira de um Corsa onde estavam o motorista Pedro Paulo da Costa Arruda, 43 anos, e sua esposa Denis Regina da Cruz, 36 anos. Junto com Geniele estavam outras duas mulheres.
Apesar de ter atingido o Corsa, Geniele não parou e seguiu em frente em alta velocidade. Pedro Paulo conta que pediu para a esposa tentar fotografar a placa do carro.
“Por sorte, minha mulher trabalha no Jardim Cuiabá e, quando chegamos perto do Círculo Militar vimos o carro caído”, contou. Apesar dos danos materiais, ele e a mulher não sofreram ferimentos.
De acordo com Silveira, a jovem estava bastante alterada, apresentava sinais de embriaguês e resistiu à voz de prisão. Além disso, ela teria se recusado a apresentar dados sobre a sua identidade.
“Ela dizia que é estudante de Direito, filha de um oficial do Exército e que conhecia os seus direitos”, comentou.
Por reagir à prisão, Geniele teve que ser algemada - e só informou seu nome quando já estava na Central de Flagrantes
De acordo com o sargento Francisco Silveira, Geniele da Silva Fonseca conduzia um Gol preto quando atingiu a traseira de um Corsa onde estavam o motorista Pedro Paulo da Costa Arruda, 43 anos, e sua esposa Denis Regina da Cruz, 36 anos. Junto com Geniele estavam outras duas mulheres.
Apesar de ter atingido o Corsa, Geniele não parou e seguiu em frente em alta velocidade. Pedro Paulo conta que pediu para a esposa tentar fotografar a placa do carro.
“Por sorte, minha mulher trabalha no Jardim Cuiabá e, quando chegamos perto do Círculo Militar vimos o carro caído”, contou. Apesar dos danos materiais, ele e a mulher não sofreram ferimentos.
De acordo com Silveira, a jovem estava bastante alterada, apresentava sinais de embriaguês e resistiu à voz de prisão. Além disso, ela teria se recusado a apresentar dados sobre a sua identidade.
“Ela dizia que é estudante de Direito, filha de um oficial do Exército e que conhecia os seus direitos”, comentou.
Por reagir à prisão, Geniele teve que ser algemada - e só informou seu nome quando já estava na Central de Flagrantes
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/54905/visualizar/
Comentários