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Preços das commodities se recuperam e sobem em março
Indicador reverte queda e soma 0,2% no 1° trimestre
O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), que representa a média dos preços dos produtos primários com cotação internacional (commodities), e que impactam a inflação doméstica, registrou alta de 2,67% em março, de acordo com boletim divulgado ontem pelo Banco Central.
A alta significativa do IC-Br foi puxada, em grande parte, pela disparada dos preços do petróleo no mercado externo, embora todos os produtos primários fornecidos pelo Brasil tenham registrado aumentos de preços. Com isso, o indicador de março reverteu a queda de 2,96% (fevereiro) e acumula variação positiva de 0,2% no primeiro trimestre do ano.
Para efeito de coleta de dados, o BC divide os produtos primários em três categorias. Os preços das commodities agropecuárias (carnes de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho e café) aumentaram 1,94% no mês. As commodities minerais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) ficaram 2,6% mais caras. O salto maior foi verificado nas commodities energéticas (petróleo, gás natural e carvão), cujos preços subiram 6,45% em março.
SOJA - As exportações de soja do Brasil em março somaram 4,23 milhões de toneladas, registrando um novo recorde de embarques para o período, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Os embarques cresceram 55% na comparação com o mesmo mês do ano passado, por conta de uma forte demanda da China e com o mercado sendo beneficiado por uma colheita antecipada este ano.
O volume exportado em março ficou dentro da expectativa. A consultoria Informa Economics FNP havia previsto uma exportação no mês de pouco mais de 4 milhões de toneladas. Normalmente, volumes superiores a 4 milhões de toneladas na exportação mensal só são vistos no pico do escoamento da safra, em maio e junho. O Brasil, segundo produtor global de soja, que poderá superar os Estados Unidos na exportação do grão na temporada 2011/12, está no início do período de embarques mais fortes da oleaginosa. (Com Reuters)
A alta significativa do IC-Br foi puxada, em grande parte, pela disparada dos preços do petróleo no mercado externo, embora todos os produtos primários fornecidos pelo Brasil tenham registrado aumentos de preços. Com isso, o indicador de março reverteu a queda de 2,96% (fevereiro) e acumula variação positiva de 0,2% no primeiro trimestre do ano.
Para efeito de coleta de dados, o BC divide os produtos primários em três categorias. Os preços das commodities agropecuárias (carnes de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho e café) aumentaram 1,94% no mês. As commodities minerais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) ficaram 2,6% mais caras. O salto maior foi verificado nas commodities energéticas (petróleo, gás natural e carvão), cujos preços subiram 6,45% em março.
SOJA - As exportações de soja do Brasil em março somaram 4,23 milhões de toneladas, registrando um novo recorde de embarques para o período, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Os embarques cresceram 55% na comparação com o mesmo mês do ano passado, por conta de uma forte demanda da China e com o mercado sendo beneficiado por uma colheita antecipada este ano.
O volume exportado em março ficou dentro da expectativa. A consultoria Informa Economics FNP havia previsto uma exportação no mês de pouco mais de 4 milhões de toneladas. Normalmente, volumes superiores a 4 milhões de toneladas na exportação mensal só são vistos no pico do escoamento da safra, em maio e junho. O Brasil, segundo produtor global de soja, que poderá superar os Estados Unidos na exportação do grão na temporada 2011/12, está no início do período de embarques mais fortes da oleaginosa. (Com Reuters)
Fonte:
Da Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/54994/visualizar/
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