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Tráfico em escolas é preocupante
Um estudante de 19 anos foi preso em flagrante na noite de anteontem com 10 trouxas de pasta-base de cocaína e uma de maconha. À polícia o jovem afirmou que comprou a droga na escola estadual onde estuda, em Cuiabá. O problema de tráfico de entorpecentes dentro e nas proximidades das unidades escolares foi assunto ontem de uma reunião entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e representantes da Polícia Militar.
Servente de pedreiro, Paulo Henrique da Costa Silva, 19 anos, foi detido durante rondas de policiais militares nas proximidades da Escola Dione Augusta, localizada na região do Grande CPA.
Conforme boletim de ocorrência, ele estava em atitude suspeita. Então, os policiais o abordaram e realizaram revista pessoal, encontrando as trouxas dentro das vestes íntimas (na altura da cintura) do rapaz.
Levado para a Central de Flagrantes, que fica no Planalto, ele disse à polícia que é usuário de drogas há cinco anos e que não consegue largar o vício. Paulo contou ainda que estuda na Escola Fenellon Müller, que fica na mesma região da cidade, e havia saído da unidade para ir para a casa da avó.
Segundo ele, a droga foi comprada na escola onde estuda de um outro aluno, conhecido como “Careca”. Pelas trouxinhas, o rapaz teria pagado R$ 5,00.
O tráfico de drogas em determinadas unidades escolares da Capital e de Várzea Grande é uma das preocupações das autoridades públicas ligadas à área de educação, segurança pública e de Justiça, que inclusive formam o Núcleo Escola Segura, criado pela Seduc.
Conforme o gerente de projetos Educacionais, Alan Benitez, o órgão estadual deu início ao programa “Paz na Escola”, que irá abranger todos os colégios estudais, principalmente as 30 unidades localizadas em Cuiabá e Várzea Grande, consideradas com alto índice de vulnerabilidade.
“Terminamos agora há pouco (ontem pela manhã) uma reunião com representantes da Segurança Pública, incluindo a Polícia Militar. Já demos início ao projeto prevenção nas escolas, que conta com uma equipe multidisciplinar formada por educadores e policiais militares”, informou.
O objetivo é prevenir ações de violência, de uso ou tráfico no ambiente escolar. Ainda ontem os trabalhos seriam realizados na Fenellon Muller e no colégio Cesário Neto, que fica no centro da Capital.
Conforme Benitez, as unidades enfrentam as dificuldades mais variadas. Em algumas, há o problema de roubo ou furto, mas na maioria a maior preocupação é o tráfico de drogas.
Servente de pedreiro, Paulo Henrique da Costa Silva, 19 anos, foi detido durante rondas de policiais militares nas proximidades da Escola Dione Augusta, localizada na região do Grande CPA.
Conforme boletim de ocorrência, ele estava em atitude suspeita. Então, os policiais o abordaram e realizaram revista pessoal, encontrando as trouxas dentro das vestes íntimas (na altura da cintura) do rapaz.
Levado para a Central de Flagrantes, que fica no Planalto, ele disse à polícia que é usuário de drogas há cinco anos e que não consegue largar o vício. Paulo contou ainda que estuda na Escola Fenellon Müller, que fica na mesma região da cidade, e havia saído da unidade para ir para a casa da avó.
Segundo ele, a droga foi comprada na escola onde estuda de um outro aluno, conhecido como “Careca”. Pelas trouxinhas, o rapaz teria pagado R$ 5,00.
O tráfico de drogas em determinadas unidades escolares da Capital e de Várzea Grande é uma das preocupações das autoridades públicas ligadas à área de educação, segurança pública e de Justiça, que inclusive formam o Núcleo Escola Segura, criado pela Seduc.
Conforme o gerente de projetos Educacionais, Alan Benitez, o órgão estadual deu início ao programa “Paz na Escola”, que irá abranger todos os colégios estudais, principalmente as 30 unidades localizadas em Cuiabá e Várzea Grande, consideradas com alto índice de vulnerabilidade.
“Terminamos agora há pouco (ontem pela manhã) uma reunião com representantes da Segurança Pública, incluindo a Polícia Militar. Já demos início ao projeto prevenção nas escolas, que conta com uma equipe multidisciplinar formada por educadores e policiais militares”, informou.
O objetivo é prevenir ações de violência, de uso ou tráfico no ambiente escolar. Ainda ontem os trabalhos seriam realizados na Fenellon Muller e no colégio Cesário Neto, que fica no centro da Capital.
Conforme Benitez, as unidades enfrentam as dificuldades mais variadas. Em algumas, há o problema de roubo ou furto, mas na maioria a maior preocupação é o tráfico de drogas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/55006/visualizar/
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