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Viciados em drogas de Várzea Grande receberão atendimento
Dando continuidade ao projeto "Mão Amiga", em Várzea Grande, representantes do Ministério Público e Judiciário se reuniram ontem (03) com o secretário de Saúde do município, Marcos José da Silva, para discutir a rede de atendimento aos usuários de drogas no município.
A discussão contou com a participação do promotor de Justiça Antônio Alexandre da Silva e dos juízes Nelson Dorigatti e Amini Haddad Campos. Após a reunião foram realizadas visitas aos Centros de Assistência Psicossocial (CAPs), almoxarifado e ao centro de atendimento que está sendo construído no município.
Além de obter informações sobre a estrutura dos Centros de Assistência Psicossocial (CAPs), Ministério Público, Judiciário e Secretaria de Saúde estabeleceram um canal de aproximação. “Esse contato mais próximo entre Juizado e a equipe da Secretaria facilita a solução dos problemas, sem a necessidade de questões burocráticas”, destacou o promotor de Justiça.
O juiz Nelson Dorigatti destacou que, atualmente, não existe nenhum tipo de monitoramento das pessoas que são encaminhadas pelo Judiciário para tratamento nos CAPs. O magistrado solicitou um relatório da Secretaria de Saúde sobre os atendimentos realizados por determinação judicial e as providências adotadas. “Precisamos trabalhar em conjunto para acompanharmos de perto esta questão”, afirmou. (Com Assessoria – MPE)
A discussão contou com a participação do promotor de Justiça Antônio Alexandre da Silva e dos juízes Nelson Dorigatti e Amini Haddad Campos. Após a reunião foram realizadas visitas aos Centros de Assistência Psicossocial (CAPs), almoxarifado e ao centro de atendimento que está sendo construído no município.
Além de obter informações sobre a estrutura dos Centros de Assistência Psicossocial (CAPs), Ministério Público, Judiciário e Secretaria de Saúde estabeleceram um canal de aproximação. “Esse contato mais próximo entre Juizado e a equipe da Secretaria facilita a solução dos problemas, sem a necessidade de questões burocráticas”, destacou o promotor de Justiça.
O juiz Nelson Dorigatti destacou que, atualmente, não existe nenhum tipo de monitoramento das pessoas que são encaminhadas pelo Judiciário para tratamento nos CAPs. O magistrado solicitou um relatório da Secretaria de Saúde sobre os atendimentos realizados por determinação judicial e as providências adotadas. “Precisamos trabalhar em conjunto para acompanharmos de perto esta questão”, afirmou. (Com Assessoria – MPE)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/55103/visualizar/
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