O caminhão do motorista Aparecido Eugênio chegou a ficar tombado por cinco dias no local. “ É prejuízo para o produtor, para o caminhoneiro e para quem paga IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). O meu vence no mês de abril e vou ter que pagar”, desabafou o caminhoneiro. Os caminhoneiros calculam os prejuízos com os atoleiros. “Praticamente metade da soja caiu do caminhão e foi por água abaixo com a queda”, disse Eugênio.
A Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) pede providências para o governo do estado. “ É inadmissível ainda termos em Mato Grosso rodovias em situações precárias como essa, por onde passa toda riqueza do estado”, contestou o presidente da Aprosoja, Carlos Fávaro.
A Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana informou, por meio da assessoria de imprensa, que as máquinas estão no local ajudando os caminhões que estão atolados. Ainda de acordo com a secretaria, este trecho da MT-358 vai passar pela avaliação de engenheiros que vão definir o que deve ser feito para melhorar as condições de trânsito.
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