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Variedades
Domingo - 25 de Março de 2012 às 20:19
Por: ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER

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Puxa daqui, espicha dali, nas versões cacheada, lisa, loira e morena. Para a cabeleireira Olenka, é fácil se reinventar a partir das madeixas.

Sua intérprete, a curitibana Fabíula Nascimento, 33, também sabe ser versátil.

Em "Avenida Brasil", ela faz sua primeira novela. A nova produção da Globo para a faixa das 21h estreia amanhã.

Em papéis passados, Fabíula viveu prostitutas (a pavio curto de "Bruna Surfistinha" e a glutona de "Estômago"), dançarina de boate ("Não se Pode Viver sem Amor"), lésbica viciada ("Amor?"), vizinha de uma senhora cujo melhor amigo é um eletrodoméstico ("Reflexões de um Liquidificador") e rato (numa peça infantil).

Na TV, foi coadjuvante em séries globais como "Força Tarefa" e "Tapas & Beijos".

"Agora, vou ficar nove meses segurando a onda com essa garota", diz. A "garota" é Olenka, profissional "gostosona e impulsiva" que trabalha num salão de beleza com Monalisa (Heloísa Périssé), no fictício bairro do Divino. E lá se foram sete horas num salão de verdade para pôr o megahair da personagem.

Fora das telas, ela já tocou o mesmo tipo de estabelecimento. Por isso mesmo, diz entender a vida como ela é no subúrbio. "Meus pais sempre tiveram comércio: bar, restaurante, sapataria, relojoaria."

Para o primeiro papel de fôlego na TV, diz não ter "nenhuma obrigação de comédia". Embora faça parte do "núcleo leve" da novela, não pretende se apegar ao repertório de atriz cômica.

Além do compromisso com a Globo até 2015, Fabíula segue sua carreira no cinema. Está escalada para três filmes: "Dores de Amores", "Estação Liberdade" e "O Lobo Atrás da Porta".






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