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Delegado Pieroni é novamente afastado de suas funções
O delegado da Polícia Civil Márcio Fernandes Pieroni, que há menos de uma semana havia assumido o cargo de Coordenador Administrativo do Cisc-Planalto, em Cuiabá, novamente foi afastado das funções policiais.
O juiz substituto da 3ª Vara da Justiça Federal em Mato Grosso, Marlon Sousa, acatou o pedido de afastamento feito pelo Ministério Público Federal (MPF) no processo civil a que Pieroni responde por improbidade administrativa.
Nessa ação ele é acusado de usar a estrutura da Polícia Civil para montar uma suposta farsa, fraudando dados para ajudar o empresário Josino Pereira Guimarães a “provar” que o juiz de Direito Leopoldino Marques do Amaral estivesse vivo e morando em outro país. Josino era apontado como mandante do assassinato do juiz, mas em julgamento popular acabou sendo absolvido.
Na ação criminal na qual havia conquistado o direito de retornar ao cargo por meio de um habeas corpus, Pieroni foi condenado a 17 anos de prisão.
A decisão judicial de afastá-lo novamente atendeu o argumento do MPF de que o retorno dele ao serviço público “desmoraliza a Justiça, transmite insegurança às futuras testemunhas, põe em risco a instrução processual, o funcionamento do serviço público e até mesmo a segurança da população”.
O MPF defendeu que a permanência do afastamento do delegado das suas funções serve como proteção da Administração Pública e o resguardo da ordem pública. Em consequência do afastamento, Pieroni terá bloqueado seu acesso a todos os programas e informações, sigilosas ou não, bem como a quaisquer autos de investigação policial.
Ontem, o delegado Luciano Inácio da Silva, que responde pela Diretoria da Polícia Civil, suspendeu o ato de nomeação e deferiu um pedido de férias apresentado esta semana por Pieroni. Quem responde pelo Cisc-Planalto agora é o delegado Laudeval Freitas da Silva.
O juiz substituto da 3ª Vara da Justiça Federal em Mato Grosso, Marlon Sousa, acatou o pedido de afastamento feito pelo Ministério Público Federal (MPF) no processo civil a que Pieroni responde por improbidade administrativa.
Nessa ação ele é acusado de usar a estrutura da Polícia Civil para montar uma suposta farsa, fraudando dados para ajudar o empresário Josino Pereira Guimarães a “provar” que o juiz de Direito Leopoldino Marques do Amaral estivesse vivo e morando em outro país. Josino era apontado como mandante do assassinato do juiz, mas em julgamento popular acabou sendo absolvido.
Na ação criminal na qual havia conquistado o direito de retornar ao cargo por meio de um habeas corpus, Pieroni foi condenado a 17 anos de prisão.
A decisão judicial de afastá-lo novamente atendeu o argumento do MPF de que o retorno dele ao serviço público “desmoraliza a Justiça, transmite insegurança às futuras testemunhas, põe em risco a instrução processual, o funcionamento do serviço público e até mesmo a segurança da população”.
O MPF defendeu que a permanência do afastamento do delegado das suas funções serve como proteção da Administração Pública e o resguardo da ordem pública. Em consequência do afastamento, Pieroni terá bloqueado seu acesso a todos os programas e informações, sigilosas ou não, bem como a quaisquer autos de investigação policial.
Ontem, o delegado Luciano Inácio da Silva, que responde pela Diretoria da Polícia Civil, suspendeu o ato de nomeação e deferiu um pedido de férias apresentado esta semana por Pieroni. Quem responde pelo Cisc-Planalto agora é o delegado Laudeval Freitas da Silva.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/55983/visualizar/
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