Mais de 65 milhões de imagens e vídeos de exploração sexual infantil foram analisadas pelo Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas desde 2002. Na busca, 10% das imagens encontradas são de crianças e bebês. Em maio de 2011, a Microsoft começou a compartilhar a tecnologia do PhotoDNA com o Facebook, com um objetivo semelhante: prevenir a circulação de pornografia infantil na rede social mais popular do mundo.
O PhotoDNA foi desenvolvido pela Microsoft, em parceria com a Dartmouth College em 2009, o software é capaz de criar uma espécie de “impressão digital”, que identifica as imagens através de uma combinação matemática exclusiva. A tecnologia não permite a identificação das pessoas nas fotos, mas o recurso já é eficiente o suficiente para que as autoridades policiais possam identificar as pessoas através de combinação de imagens.
O sistema também permite aos investigadores descobrirem se uma foto específica é nova, ou se é uma foto antiga, que está em circulação novamente na web. No caso das fotos serem novas, a polícia pode focar os seus esforços em localizar os perpetradores do abuso infantil na web. A ferramenta também vai ajudar na busca das imagens que podem ter passado desapercebidas durante alguma verificação.
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