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Estudante ia vender quase 300 comprimidos de ecstasy
Durante uma barreira móvel, policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) apreenderam 298 comprimidos de ecstasy que estavam com um estudante universitário de 23 anos.
A apreensão ocorreu anteontem à tarde, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá. O jovem dirigia um Fiesta vermelho e se assustou com os policiais. Ele tentou fugir durante uma barreira móvel montada para apreender um automóvel com as mesmas características.
Segundo os policiais, durante a fuga o estudante se livrou de dois pacotes, sendo um deles jogado num contêiner. Assim que detiveram o suspeito, os policiais retornaram e fizeram o mesmo trajeto. Inicialmente, apreenderam um pacote de correio de uma empresa aérea. Ao checar o contêiner, os policiais apreenderam as cartelas, que estavam num envelope.
De lá, o estudante, cujo nome a polícia não forneceu, foi levado para a delegacia e autuado em flagrante por tráfico de drogas. Os policiais suspeitam de que o ecstasy seria vendido em alguma festa específica, mas como não existe festa “rave” – a mais visada – programada para os próximos dias, eles acreditam que seria revendida em boates da Capital. “Cada comprimido desses é vendido por R$ 80 a R$ 100. E vem de fora, geralmente uma encomenda via aérea”, observou um policial plantonista.
A apreensão ocorreu anteontem à tarde, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá. O jovem dirigia um Fiesta vermelho e se assustou com os policiais. Ele tentou fugir durante uma barreira móvel montada para apreender um automóvel com as mesmas características.
Segundo os policiais, durante a fuga o estudante se livrou de dois pacotes, sendo um deles jogado num contêiner. Assim que detiveram o suspeito, os policiais retornaram e fizeram o mesmo trajeto. Inicialmente, apreenderam um pacote de correio de uma empresa aérea. Ao checar o contêiner, os policiais apreenderam as cartelas, que estavam num envelope.
De lá, o estudante, cujo nome a polícia não forneceu, foi levado para a delegacia e autuado em flagrante por tráfico de drogas. Os policiais suspeitam de que o ecstasy seria vendido em alguma festa específica, mas como não existe festa “rave” – a mais visada – programada para os próximos dias, eles acreditam que seria revendida em boates da Capital. “Cada comprimido desses é vendido por R$ 80 a R$ 100. E vem de fora, geralmente uma encomenda via aérea”, observou um policial plantonista.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/56500/visualizar/
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