STJ deve separar julgamentos dos casos das vendas de sentenças em MT
Ainda não ficou definida a situação de outros réus que quando da deflagração da operação ou das investigações eram juízes membros do Tribunal Regional Eleitoral - TRE, como Eduardo Jacob, Renato Vianna e Maria Abadia Souza Aguiar e também o desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Donato Fortunato Ojeda.
O desmembramento permitirá que o STJ julgue os quatro réus que são magistrados de forma mais céleres, mesmo segundo os mesmos afastados de suas funções por quase dois anos, já que a operação aconteceu em maio de 2010. Se o desemembramento ficar confirmado, serão julgados em Brasília, os desembargadores, Evandro Stabile que quando afastado presidia o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, José Luiz de Carvalho e Círio Miotto. Ainda falta esclarecer se o processo contra o desembargador aposentado, Donato Fortuna Ojeda permanecerá ou não no STJ ou se também será remetido a apreciação da Justiça Federal, já que, quando a Polícia Federal fez a operação, se encontrava na inatividade.
A remessa dos autos para a Justiça Federal poderá representar mais atrasos na apreciação e no julgamento final dos acusados pelo Ministério Público Federal.
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