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Investigações concluíram que o vendedor de vassouras Hélio Loretto de Araújo, morto no ano passado, foi vítima de latrocínio
Vendedor foi vítima de um latrocínio, diz Polícia Civil
Investigações concluíram que o vendedor de vassouras Hélio Loretto de Araújo, de 43 anos, foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Segundo a polícia, dois homens o mataram a pauladas para roubar R$ 800 em dinheiro.
Em seguida, jogaram o corpo num poço, nos fundos da quitinete onde ocorreu o crime, no mês de agosto do ano passado, num “fumódromo”, no bairro São Mateus, em Várzea Grande. Nesta semana, os dois principais suspeitos foram indiciados.
Trata-se de Leandro Pereira da Costa, de 21 anos e Ailton Santana da Costa, de 22 anos, que foram presos no mês seguinte ao crime, envolvidos em outro assalto.
Segundo policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) de Várzea Grande, a dupla admitiu ter praticado o assassinato, mas negaram o roubo do dinheiro.
Relataram que Hélio chegava ao fumódromo para fazer uso de droga e exigia os entorpecentes dele. Como diziam que não tinha, Hélio teria ameaçado chamar a Polícia, pois também queria participar da sessão de uso de entorpecente. Com receio de serem presos por tráfico, os dois resolveram matá-lo.
No entendimento dos policiais, essa versão seria para evitar a caracterização do latrocínio.
“O latrocínio tem uma pena mais alta, são mais de 20 anos de pena mínima”, explicou um policial. Familiares do vendedor disseram que Hélio estava com R$ 800 para fazer o pagamento de um fornecedor.
Na ocasião, os policiais acreditavam se tratar de alguma briga envolvendo usuários de entorpecentes, mas a partir de uma denúncia chegaram até um dos autores.
Como já estava preso, os policiais não tiveram a preocupação de procurá-lo. A partir daí, os policiais tiveram tranquilidade para poder continuar os trabalhos.
O crime foi investigado inicialmente pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como homicídio, mas policiais da DHPP suspeitaram de latrocínio e transferiram os trabalhos para a Derrf de Várzea Grande.
Mesmo com os dois autores presos, o delegado Márcio Alegria solicitou a prisão preventiva deles para evitar que sejam liberados pelo outro crime e fiquem em liberdade. Os policiais não informaram que tipo de roubo os dois praticaram e pelo qual se encontram presos.
Em seguida, jogaram o corpo num poço, nos fundos da quitinete onde ocorreu o crime, no mês de agosto do ano passado, num “fumódromo”, no bairro São Mateus, em Várzea Grande. Nesta semana, os dois principais suspeitos foram indiciados.
Trata-se de Leandro Pereira da Costa, de 21 anos e Ailton Santana da Costa, de 22 anos, que foram presos no mês seguinte ao crime, envolvidos em outro assalto.
Segundo policiais da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) de Várzea Grande, a dupla admitiu ter praticado o assassinato, mas negaram o roubo do dinheiro.
Relataram que Hélio chegava ao fumódromo para fazer uso de droga e exigia os entorpecentes dele. Como diziam que não tinha, Hélio teria ameaçado chamar a Polícia, pois também queria participar da sessão de uso de entorpecente. Com receio de serem presos por tráfico, os dois resolveram matá-lo.
No entendimento dos policiais, essa versão seria para evitar a caracterização do latrocínio.
“O latrocínio tem uma pena mais alta, são mais de 20 anos de pena mínima”, explicou um policial. Familiares do vendedor disseram que Hélio estava com R$ 800 para fazer o pagamento de um fornecedor.
Na ocasião, os policiais acreditavam se tratar de alguma briga envolvendo usuários de entorpecentes, mas a partir de uma denúncia chegaram até um dos autores.
Como já estava preso, os policiais não tiveram a preocupação de procurá-lo. A partir daí, os policiais tiveram tranquilidade para poder continuar os trabalhos.
O crime foi investigado inicialmente pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como homicídio, mas policiais da DHPP suspeitaram de latrocínio e transferiram os trabalhos para a Derrf de Várzea Grande.
Mesmo com os dois autores presos, o delegado Márcio Alegria solicitou a prisão preventiva deles para evitar que sejam liberados pelo outro crime e fiquem em liberdade. Os policiais não informaram que tipo de roubo os dois praticaram e pelo qual se encontram presos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57093/visualizar/
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