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Vereadores terão até automóveis
Além dos tablets já disponibilizados, os vereadores de Cuiabá também terão direito a automóveis. O valor ainda não foi definido e, de acordo com o presidente da Câmara, Júlio Pinheiro (PTB), está sendo feito um levantamento para terem preço de popular. O parlamentar ainda explicou que os aparelhos telefônicos serão pagos por meio da verba indenizatória, no valor mensal de R$ 150, cobrado apenas de quem utilizar o celular.
Pinheiro defendeu a compra de veículos para os parlamentares argumentando que a Capital é muito grande e fica difícil para o vereador percorrer todos os bairros e a zona rural. Segundo ele, o veículo também será custeado pela verba indenizatória do parlamentar e não irá onerar o caixa do Legislativo.
“Defendo a compra dos veículos para que os vereadores possam se deslocar, ir até suas bases, conhecer os problemas da população e poder reivindicar benefícios à sociedade”. Porém, apesar da insistência de Pinheiro na aquisição de carros populares, ele ressaltou que a decisão será tomada com os demais parlamentares.
O petebista ainda deixou claro que está apenas esperando “acalmar os ânimos” da repercussão do ‘kit mordomia’, o qual denomina de “kit demagogia”, para dar continuidade à compra dos veículos. “Se a maioria entender ser necessária a aquisição dos veículos, daremos continuidade ao processo. Só estou esperando acalmar os ânimos com relação ao ‘kit demagogia’”, declarou.
O presidente ainda aproveitou a sessão da manhã de ontem para apresentar a nota fiscal dos tablets com os valores ‘zerados’ e um ofício da operadora Oi, responsável pelos serviços de telefonia da Casa, informando que os aparelhos foram oferecidos em regime de comodato.
“O que há é um plano de R$ 150 a ser pago com verba indenizatória aos vereadores que quiserem o aparelho”, destacou Pinheiro. Cada parlamentar tem direito a R$ 15 mil de verba indenizatória.
Pinheiro ressaltou ainda que nenhuma decisão é tomada individualmente e, para a aquisição do kit, o presidente teve o aval da mesa diretora.
O assunto ganhou repercussão devido aos valores dos tablets, que variam de R$ 1.500 a R$ 2.000, mas, para o presidente da Casa, a polêmica é demagogia. O petebista ainda usou a doação de computadores às crianças da rede municipal como exemplo para justificar a compra dos aparelhos.
“Levar as crianças ao conhecimento também é mordomia ou será isso demagogia? Acho que a tecnologia é importante para qualquer ser humano. Por que não disponibilizá-la, ainda mais sem custo?”, defendeu durante entrevista coletiva.
Moda - O uso de tablets por parlamentares parece ter conquistado adeptos no Congresso Nacional. Até os senadores terão direito ao aparelho a partir da próxima semana. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB), alegou que o aparelho faz parte da política de modernização do Senado, que assinou contrato com a empresa Microsens para a aquisição de 110 tablets no valor unitário de R$ 1.718, totalizando gasto de R$ 188.980.
Pinheiro defendeu a compra de veículos para os parlamentares argumentando que a Capital é muito grande e fica difícil para o vereador percorrer todos os bairros e a zona rural. Segundo ele, o veículo também será custeado pela verba indenizatória do parlamentar e não irá onerar o caixa do Legislativo.
“Defendo a compra dos veículos para que os vereadores possam se deslocar, ir até suas bases, conhecer os problemas da população e poder reivindicar benefícios à sociedade”. Porém, apesar da insistência de Pinheiro na aquisição de carros populares, ele ressaltou que a decisão será tomada com os demais parlamentares.
O petebista ainda deixou claro que está apenas esperando “acalmar os ânimos” da repercussão do ‘kit mordomia’, o qual denomina de “kit demagogia”, para dar continuidade à compra dos veículos. “Se a maioria entender ser necessária a aquisição dos veículos, daremos continuidade ao processo. Só estou esperando acalmar os ânimos com relação ao ‘kit demagogia’”, declarou.
O presidente ainda aproveitou a sessão da manhã de ontem para apresentar a nota fiscal dos tablets com os valores ‘zerados’ e um ofício da operadora Oi, responsável pelos serviços de telefonia da Casa, informando que os aparelhos foram oferecidos em regime de comodato.
“O que há é um plano de R$ 150 a ser pago com verba indenizatória aos vereadores que quiserem o aparelho”, destacou Pinheiro. Cada parlamentar tem direito a R$ 15 mil de verba indenizatória.
Pinheiro ressaltou ainda que nenhuma decisão é tomada individualmente e, para a aquisição do kit, o presidente teve o aval da mesa diretora.
O assunto ganhou repercussão devido aos valores dos tablets, que variam de R$ 1.500 a R$ 2.000, mas, para o presidente da Casa, a polêmica é demagogia. O petebista ainda usou a doação de computadores às crianças da rede municipal como exemplo para justificar a compra dos aparelhos.
“Levar as crianças ao conhecimento também é mordomia ou será isso demagogia? Acho que a tecnologia é importante para qualquer ser humano. Por que não disponibilizá-la, ainda mais sem custo?”, defendeu durante entrevista coletiva.
Moda - O uso de tablets por parlamentares parece ter conquistado adeptos no Congresso Nacional. Até os senadores terão direito ao aparelho a partir da próxima semana. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB), alegou que o aparelho faz parte da política de modernização do Senado, que assinou contrato com a empresa Microsens para a aquisição de 110 tablets no valor unitário de R$ 1.718, totalizando gasto de R$ 188.980.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57223/visualizar/
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