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Maxwiliam Michel da Silva, de 20 anos, foi preso por policiais rodoviários federais quando transportava 9,75 kg de cocaína para Cuiabá
Contabilista traficava cocaína pura
O contabilista Maxwiliam Michel da Silva, de 20 anos, foi preso por policiais rodoviários federais quando transportava 9,75 kg de cocaína pura, escondidos no forro das portas traseiras do Fiat Uno que ele dirigia. A prisão ocorreu no ontem de madrugada na BR-070, no posto 120 da Polícia Rodoviária Federal, próximo de Cáceres, durante uma abordagem de rotina.
Segundo os policiais, o contabilista caiu em contradição quando foi explicar o que iria fazer em Cuiabá, vindo de Mirassol D’Oeste, onde reside. “Ele (Maxwiliam) alegou que iria turbinar o som de seu carro, mas não estava levando nenhum acessório para tal. Então, resolvemos verificar o veículo”, explicou o inspetor Itamar Barros, responsável pela prisão.
Na checagem, os policiais desconfiaram do forro das portas traseiras e, então, apreenderam 10 tabletes do entorpecente puro. Mesmo com a apreensão dos tabletes, os policiais ainda continuaram com as buscas, pois suspeitavam que havia mais tabletes camuflados em outras partes do veículo.
O jovem alegou que iria receber R$ 1 mil assim que entregasse o produto para um traficante que iria esperá-lo no Shopping Popular da Capital, no bairro Porto. Os policiais, no entanto, acreditam que ele iria fazer a entregue em outro local, pois o Shopping é um local público.
Maxwiliam não possui antecedente e é muito conhecido na cidade que faz fronteira com a Bolívia. Relatou aos policiais que acabou aceitando o dinheiro num “momento de bobeira”. “Era só pegar o automóvel preparado com o entorpecente escondido e fazer a entrega no local indicado”, explicou.
O entorpecente seria para abastecer as “bocas-de-fumo” da Capital e Várzea Grande somente por alguns dias, confirmando as suspeitas de que o consumo do entorpecente na Grande Cuiabá tem aumentado a cada ano. Como se trata de um produto puro, os policiais acreditam que poderia render até quatro vezes mais assim que fosse batizada com produtos químicos.
De lá, o jovem foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal para ser autuado por tráfico de drogas. Ele será encaminhado para a Penitenciária Central do Estado.
Segundo os policiais, o contabilista caiu em contradição quando foi explicar o que iria fazer em Cuiabá, vindo de Mirassol D’Oeste, onde reside. “Ele (Maxwiliam) alegou que iria turbinar o som de seu carro, mas não estava levando nenhum acessório para tal. Então, resolvemos verificar o veículo”, explicou o inspetor Itamar Barros, responsável pela prisão.
Na checagem, os policiais desconfiaram do forro das portas traseiras e, então, apreenderam 10 tabletes do entorpecente puro. Mesmo com a apreensão dos tabletes, os policiais ainda continuaram com as buscas, pois suspeitavam que havia mais tabletes camuflados em outras partes do veículo.
O jovem alegou que iria receber R$ 1 mil assim que entregasse o produto para um traficante que iria esperá-lo no Shopping Popular da Capital, no bairro Porto. Os policiais, no entanto, acreditam que ele iria fazer a entregue em outro local, pois o Shopping é um local público.
Maxwiliam não possui antecedente e é muito conhecido na cidade que faz fronteira com a Bolívia. Relatou aos policiais que acabou aceitando o dinheiro num “momento de bobeira”. “Era só pegar o automóvel preparado com o entorpecente escondido e fazer a entrega no local indicado”, explicou.
O entorpecente seria para abastecer as “bocas-de-fumo” da Capital e Várzea Grande somente por alguns dias, confirmando as suspeitas de que o consumo do entorpecente na Grande Cuiabá tem aumentado a cada ano. Como se trata de um produto puro, os policiais acreditam que poderia render até quatro vezes mais assim que fosse batizada com produtos químicos.
De lá, o jovem foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal para ser autuado por tráfico de drogas. Ele será encaminhado para a Penitenciária Central do Estado.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57304/visualizar/
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