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O STJ ainda recebeu mais sete denúncias contra o ex-presidente da Assembleia Legislativa. Defesa de ex-parlamentar afirma que recorrerá
Bosaipo é afastado por mais um ano
O conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Humberto Bosaipo, aumentou a ‘coleção’ de processos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu mais sete denúncias de crimes de peculato e lavagem de dinheiro contra o conselheiro. Somado a isso, o STJ ‘renovou’ por mais um ano o afastamento de Bosaipo, que se encontra fora do cargo desde março de 2011.
Ao todo, o conselheiro responde a 20 ações envolvendo esses crimes. Estas sete novas seriam oriundas da Assembleia Legislativa, quando ele respondia como deputado estadual, e somam a R$ 4,3 milhões.
De acordo com o Ministério Público Federal, Bosaipo teria usado uma empresa de fachada, a qual ele criou para desviar recurso do Legislativo, por meio de emissão de cheques.
A empresa em questão chama-se ‘Prospecto Publicidade e Eventos Ltda.’. Segundo o ministro Francisco Falcão, a empresa não recolhe tributos e não se localiza no endereço informado ao município. Por isso, só existe formalmente.
Dessa forma, destinar cheques emitidos por órgão ou entidade pública é caracterizado como peculato.
Além disso, Bosaipo estaria agindo em parceria com outra empresa, a Confiança Factoring, de propriedade de João Arcanjo Ribeiro. De acordo com Falcão, esta era responsável por emprestar dinheiro aos deputados e cheques eram utilizados para quitar dívidas.
O advogado do conselheiro, Paulo Taques, afirma que irá recorrer somente da decisão que renovou o afastamento por mais um ano. Segundo ele, até mesmo os ministros reconheceram a “desnecessidade” de Bosaipo se manter afastado do cargo. “Ele pode responder pelos processos exercendo o cargo. Vários ministros mostraram a desnecessidade do afastamento”.
A respeito das demais acusações, Taques frisa que os processos devem ter início agora, e que será seguido o procedimento de praxe, onde uma defesa será montada e testemunhas de defesa, arroladas.
Ao todo, o conselheiro responde a 20 ações envolvendo esses crimes. Estas sete novas seriam oriundas da Assembleia Legislativa, quando ele respondia como deputado estadual, e somam a R$ 4,3 milhões.
De acordo com o Ministério Público Federal, Bosaipo teria usado uma empresa de fachada, a qual ele criou para desviar recurso do Legislativo, por meio de emissão de cheques.
A empresa em questão chama-se ‘Prospecto Publicidade e Eventos Ltda.’. Segundo o ministro Francisco Falcão, a empresa não recolhe tributos e não se localiza no endereço informado ao município. Por isso, só existe formalmente.
Dessa forma, destinar cheques emitidos por órgão ou entidade pública é caracterizado como peculato.
Além disso, Bosaipo estaria agindo em parceria com outra empresa, a Confiança Factoring, de propriedade de João Arcanjo Ribeiro. De acordo com Falcão, esta era responsável por emprestar dinheiro aos deputados e cheques eram utilizados para quitar dívidas.
O advogado do conselheiro, Paulo Taques, afirma que irá recorrer somente da decisão que renovou o afastamento por mais um ano. Segundo ele, até mesmo os ministros reconheceram a “desnecessidade” de Bosaipo se manter afastado do cargo. “Ele pode responder pelos processos exercendo o cargo. Vários ministros mostraram a desnecessidade do afastamento”.
A respeito das demais acusações, Taques frisa que os processos devem ter início agora, e que será seguido o procedimento de praxe, onde uma defesa será montada e testemunhas de defesa, arroladas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57308/visualizar/
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