Caubói do "BBB7" diz como Fael pode levar R$ 1,5 milhão
O veterinário Fael não é o primeiro homem do campo a passar pelo "BBB", muito menos a ser um dos personagens principais do reality show.
Antes dele, vieram Rodrigo, campeão do "BBB2", André, que entrou no "BBB9" e morreu no ano passado, e Alberto, o principal rival de Diego Alemão, vencedor do "BBB7".
Hoje conciliando carreira de cantor e administrador, Alberto comentou que o comportamento do caubói da vez pode fazer ele levar o R$ 1,5 milhão pra casa.
Frederico Rozário/Divulgação TV Globo | ||
Fael, o caubói do "BBB12" |
"É um cara que não se envolve em atrito. Acho que a forma que ele está levando é bem positiva", disse Alberto.
Ele acredita, porém, que não sabe quanto tempo Fael consegue ficar sem se envolver no jogo: "Eu sou uma pessoa que não consigo isso".
Para ele, o fato de Fael ter ido a apenas um paredão até o momento também o ajuda a manter a calma.
"Depois que eu voltei [do primeiro paredão], eu não esqueci quem voltou em mim", disse. "Se ele estivesse indo toda semana seria mais difícil evitar esse tipo de atrito."
Ele falou ainda que ficar distante das confusões não é garantia de vitória. "Tem gente que não se envolve em atrito e que todo mundo sabe que não vai ganhar", comentou Alberto citando a mineira Kelly como exemplo.
"Quem ganha sempre tem uma causa para defender", disse, acrescentando que nessa altura do jogo, qualquer coisa pode dar o prêmio para alguém.
"De agora para o final, qualquer coisinha que acontecer dá o prêmio. Se uma pessoa estiver muito errada, a torcida acaba indo para o lado oposto".
Jeito de caubói
Apesar de o apelido ser frequente no "BBB", Alberto não acredita que seja possível traçar um estereótipo do "caubói".
"Acho que cada programa é de uma maneira, cada jogador tem um estereótipo como surfista, caubói...", comentou.
"A gente pode ter a mesma paixão, mas a vivência do programa é diferente", acrescentou.
Para ele, não é possível dizer que o fato de ter um determinado estilo aumenta ou diminui as chances de vitória no reality.
"Não dá pra colocar o comportamento de uma classe em uma pessoa", completou.
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