Desde de que as obras começaram, a área foi aterrada e toda estrutura para canalização da água já está no local. Uma tubulação para o escoamento da água do rio deve ser construída.
Mesmo com a obra inacabada, o trafego está liberado parcialmente, o que exige muita paciência dos condutores. “Primeiramente nós ligamos o pisca-alerta e vamos maneirando na velocidade”, alertou o motorista, Alcides da Silva.
Os motoristas que passam constantemente no local, não é primeira vez que a pista cede. “O pessoal trabalha e tapa os buracos, mas a chuva vem e abre tudo de novo, sinal de um serviço mal feito”, pontuou o caminhoneiro João Marinho de Lima.
Os representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte ( DNIT) em Mato Grosso não foram encontrados para explicar os motivos que estão atrasando a obra.
Comentários