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Pedreiro é preso por estupro
O pedreiro Dejaires Pereira dos Reis, de 30 anos, acusado de estuprar a enteada de 10 anos, foi preso em sua própria casa por policiais civis. Ele estava com a prisão preventiva decretada pela Vara de Violência Doméstica de Várzea Grande. Anteontem à tarde, policiais da Delegacia da Defesa da Mulher, Adolescente e Idoso de Várzea Grande prenderam o pedreiro na Vila Operária, região do Jardim Glória, em Várzea Grande. Mesmo sabendo do caso, a mãe da menina não se separou do marido.
Os policiais explicaram que a menina confirmou que foi violentada sexualmente três vezes. Numa delas contou para a mãe, que a princípio não acreditou, mas levou a criança ao Posto de Saúde da região, onde o médico constatou lesão na área genital. O médico plantonista orientou a mãe a procurar a Polícia Civil.
O abuso ocorreu em janeiro, mas a mãe descobriu em fevereiro. Policiais militares chegaram a deter o suspeito, a pedido da mãe da menina, mas como não estava em período de prisão em flagrante, o caso foi transferido para a Delegacia da Mulher.
Na Delegacia, a delegada Daniela Maidel instaurou inquérito e as investigações apontaram para violência sexual. O que chamou a atenção dos policiais é que a mãe não se separou do suspeito, que continuava junto com a vítima.
O trabalho dos psicólogos da Delegacia apontava que a criança deveria se separar do padrasto, pois a sua convivência só trazia prejuízos para a vítima. Assim que recebeu o laudo de conjunção carnal que comprovou o abuso sexual, a delegada solicitou a prisão preventiva do padrasto, que foi decretada na última sexta-feira.
Conforme a delegada, mesmo sabendo do crime, a mãe da criança não se separou de Dejaires e continuou a conviver com ele sob a alegação de que seria o único responsável pela manutenção da família. A atitude da mãe será investigada, uma vez que existe a suspeita de conivência por parte dela.
A delegada lembrou que o único refúgio da criança é a mãe, que estava aturando a violência em sua própria casa. “Nunca que uma mãe sabendo que a filha foi abusada pelo padrasto continua com ele”, observou um policial plantonista. Dejaires foi encaminhado para a Cadeia Pública do Capão Grande, ficando à disposição da Justiça. (AR)
Os policiais explicaram que a menina confirmou que foi violentada sexualmente três vezes. Numa delas contou para a mãe, que a princípio não acreditou, mas levou a criança ao Posto de Saúde da região, onde o médico constatou lesão na área genital. O médico plantonista orientou a mãe a procurar a Polícia Civil.
O abuso ocorreu em janeiro, mas a mãe descobriu em fevereiro. Policiais militares chegaram a deter o suspeito, a pedido da mãe da menina, mas como não estava em período de prisão em flagrante, o caso foi transferido para a Delegacia da Mulher.
Na Delegacia, a delegada Daniela Maidel instaurou inquérito e as investigações apontaram para violência sexual. O que chamou a atenção dos policiais é que a mãe não se separou do suspeito, que continuava junto com a vítima.
O trabalho dos psicólogos da Delegacia apontava que a criança deveria se separar do padrasto, pois a sua convivência só trazia prejuízos para a vítima. Assim que recebeu o laudo de conjunção carnal que comprovou o abuso sexual, a delegada solicitou a prisão preventiva do padrasto, que foi decretada na última sexta-feira.
Conforme a delegada, mesmo sabendo do crime, a mãe da criança não se separou de Dejaires e continuou a conviver com ele sob a alegação de que seria o único responsável pela manutenção da família. A atitude da mãe será investigada, uma vez que existe a suspeita de conivência por parte dela.
A delegada lembrou que o único refúgio da criança é a mãe, que estava aturando a violência em sua própria casa. “Nunca que uma mãe sabendo que a filha foi abusada pelo padrasto continua com ele”, observou um policial plantonista. Dejaires foi encaminhado para a Cadeia Pública do Capão Grande, ficando à disposição da Justiça. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57395/visualizar/
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