Médico nega ter feito cobrança de cirurgia no Metropolitano
Citado nas investigações sobre o esquema de venda de vagas de cirurgia no Pronto Socorro de Várzea Grande,o médico Luiz Henrique Guimarães de Amorim, 34, negou que tenha autorizado funcionários da unidade de saúde a oferecerem serviços em seu nome. Atualmente, o profissional trabalha como ortopedista na unidade pública, no Hospital Metropolitano, localizado no mesmo município,e em uma clínica particular.
Luiz Henrique destacou ainda que é frequente que pacientes, socorridos primeiramente nos Prontos-Socorros,procurem unidades particulares de saúde para ter um atendimento mais rápido. Ele destaca que o fato acontece devido a situação crítica vivenciada no sistema público de saúde. O médico, que já foi ouvido pela Polícia Civil, relatou que ficou surpreso ao receber a notícia de que deveria prestar esclarecimentos sobre o fato. “Não sabia que meu nome tinha sido citado”
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