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Pedreiro é assassinado após tentar defender um cavalo
Após ficar 24 horas internado em estado grave no Pronto Socorro de Cuiabá, o pedreiro Manoel Aparecido Fragoso Ivo, de 53 anos, morreu ontem de manhã.
Na quinta-feira ele foi perfurado nas costas após uma discussão com o proprietário de um cavalo no bairro Pedregal, em Cuiabá. Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por volta das 8 horas a vítima estava num bar e viu o dono de um cavalo espancar o animal.
Ao presenciar a cena, Manoel foi reclamar. Os dois discutiram e o proprietário do cavalo sacou uma faca e perfurou a vítima. Em seguida, o criminoso fugiu no cavalo.
Manoel foi levado em estado grave ao pronto-socorro por um carro do Samu, solicitado por populares. Os moradores ficaram assustados porque o número de assassinatos diminuiu de forma significativa nos últimos anos no bairro.
O delegado João Alencar, de plantão na DHPP, colocou uma equipe para atuar no caso. Os policiais acreditam não ter dificuldades em identificar o autor do crime. “As investigações só não estão mais adiantas porque como foi feita a liberação (de cadáver) no Pronto Socorro, não estivemos no local do crime. Então, vamos começar do zero os trabalhos”, explicou. (AR)
Na quinta-feira ele foi perfurado nas costas após uma discussão com o proprietário de um cavalo no bairro Pedregal, em Cuiabá. Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por volta das 8 horas a vítima estava num bar e viu o dono de um cavalo espancar o animal.
Ao presenciar a cena, Manoel foi reclamar. Os dois discutiram e o proprietário do cavalo sacou uma faca e perfurou a vítima. Em seguida, o criminoso fugiu no cavalo.
Manoel foi levado em estado grave ao pronto-socorro por um carro do Samu, solicitado por populares. Os moradores ficaram assustados porque o número de assassinatos diminuiu de forma significativa nos últimos anos no bairro.
O delegado João Alencar, de plantão na DHPP, colocou uma equipe para atuar no caso. Os policiais acreditam não ter dificuldades em identificar o autor do crime. “As investigações só não estão mais adiantas porque como foi feita a liberação (de cadáver) no Pronto Socorro, não estivemos no local do crime. Então, vamos começar do zero os trabalhos”, explicou. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57734/visualizar/
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