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Estão em liberdade dois funcionários da Stillus Alimentação, presos sob acusação de colocar drogas dentro de presídio em uma marmita
Funcionários de empresas são libertados
Já estão em liberdade dois funcionários da Stillus Alimentação, presos sob acusação de tráfico de drogas. Trata-se do motorista Nelzi Pereira da Silva, 40 anos, e o ajudante Luiz Carlos da Silva, 28, presos no dia 7 de fevereiro quando entregavam marmitex na Penitenciária Central do Estado (PCE). Na ocasião, cinco pessoas foram presas (além dos dois funcionários, mais três detentos foram acusados pelo esquema de entrada de entorpecente no presídio). Fazem parte do esquema os Deyvid Anderson Fernando de Souza, de 19 anos, além de Josimar Almeida de Jesus, de 24, e Fernando de Souza, de 25.
O advogado da empresa, Alexandre Nery, informou que os dois ganharam liberdade provisória e que acredita na inocência de seus clientes. “Tudo não passou de um mal-entendido e em breve eles deverão ser inocentados”, afirmou.
Na ocasião, cerca de um quilo de maconha foi descoberto escondido dentro de um marmitex que seria entregue para um dos detentos. A droga estava distribuída em dois tabletes de tamanho médio. Conforme os agentes prisionais que flagraram a marmitex com maconha, Josimar e Fernando, que são presos do raio 5, ficaram encarregados de levar as marmitas aos cubículos.
Os agentes, que acompanharam e fiscalizaram a entrega, suspeitaram de um marmitex que estava com nome escrito por cima – Deyvid – em caneta. Além disso, a embalagem era usada, indicando algo estranho. “Não deu outra. Abrimos o marmitex e encontramos as duas barras de maconha”, informou um dos agentes.
No Plantão Metropolitano, tanto o motorista como o ajudante negaram saber do carregamento de maconha apreendido. Alegaram que as marmitas são lacradas e tudo é filmado pelo circuito interno de segurança da empresa.
Ao checar quem é Deyvid, descobriram que é um traficante que cumpre pena no raio 1 da unidade prisional. O detento negou que a droga fosse endereçada a ele. Alegou que a esposa perdeu a carteira de visitante e precisava de uma nova. Então, a direção pediu o nome dele e da esposa. Como não tinha papel, escreveu em cima da tampa de uma embalagem de marmita.
A Stillus é responsável, desde outubro de 2010, pelo fornecimento de alimentação para quase 4 mil detentos de Cuiabá, Várzea Grande e Santo Antônio de Leverger, incluindo os do Presídio Central. A empresa é responsável pela entrega de café da manhã, almoço e jantar.
O advogado da empresa, Alexandre Nery, informou que os dois ganharam liberdade provisória e que acredita na inocência de seus clientes. “Tudo não passou de um mal-entendido e em breve eles deverão ser inocentados”, afirmou.
Na ocasião, cerca de um quilo de maconha foi descoberto escondido dentro de um marmitex que seria entregue para um dos detentos. A droga estava distribuída em dois tabletes de tamanho médio. Conforme os agentes prisionais que flagraram a marmitex com maconha, Josimar e Fernando, que são presos do raio 5, ficaram encarregados de levar as marmitas aos cubículos.
Os agentes, que acompanharam e fiscalizaram a entrega, suspeitaram de um marmitex que estava com nome escrito por cima – Deyvid – em caneta. Além disso, a embalagem era usada, indicando algo estranho. “Não deu outra. Abrimos o marmitex e encontramos as duas barras de maconha”, informou um dos agentes.
No Plantão Metropolitano, tanto o motorista como o ajudante negaram saber do carregamento de maconha apreendido. Alegaram que as marmitas são lacradas e tudo é filmado pelo circuito interno de segurança da empresa.
Ao checar quem é Deyvid, descobriram que é um traficante que cumpre pena no raio 1 da unidade prisional. O detento negou que a droga fosse endereçada a ele. Alegou que a esposa perdeu a carteira de visitante e precisava de uma nova. Então, a direção pediu o nome dele e da esposa. Como não tinha papel, escreveu em cima da tampa de uma embalagem de marmita.
A Stillus é responsável, desde outubro de 2010, pelo fornecimento de alimentação para quase 4 mil detentos de Cuiabá, Várzea Grande e Santo Antônio de Leverger, incluindo os do Presídio Central. A empresa é responsável pela entrega de café da manhã, almoço e jantar.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57739/visualizar/
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