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Deputado se torna um dos cotados para assumir o ministério caso Blairo Maggi faça nova recusa pelo cargo à presidente Dilma Rousseff
Wellington se coloca à disposição
“Se Blairo não aceitar, é claro que estou à disposição. Mas há outros nomes e tudo vai depender de um consenso”, disse d
Pela segunda vez, a presidente Dilma Rousseff (PT) convida o senador Blairo Maggi (PR) para assumir o Ministério dos Transportes. Enquanto ele não decide, o deputado federal Wellington Fagundes, mesmo partido, tem sido cotado para abocanhar a Pasta. O congressista não rejeita a possibilidade. “Se eu fosse convidado, é lógico que aceitaria. Não é inviável”, revela o parlamentar.
Entretanto, visando evitar desavenças, o deputado diz que a vaga, em princípio, foi ofertada ao senador e que seria muito importante para Mato Grosso que Blairo assumisse.
A possibilidade é tão consistente, que Wellington, inclusive, já entregou a coordenação da bancada do PR do Estado ao deputado federal Homero Pereira (PSD), visando estar ‘livre’, caso a presidente opte por seu nome.
Ocorre que Dilma quer reforçar a aproximação com o PR e tenta contemplar a sigla com o cargo de 1º escalão desde o ano passado. Blairo não parece estar disposto a assumir a vaga, já que teria como impasse suas empresas e questões pessoais. Mas ele não abre mão de que o partido comande o ministério.
Tanto é, que ontem ele declarou que a sigla poderá apoiar a candidatura de José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo, caso as negociações com o governo para que o PR ocupe o Ministério dos Transportes não evoluam.
A ideia de Maggi é pressionar a presidente para que o partido não perca espaço no governo federal. “Se nós não somos base de governo, estamos livres para negociação em qualquer lugar, não só em São Paulo”, ameaçou o senador.
O ex-governador é líder da legenda no Senado e diz que não há possibilidades da agremiação desistir dos Transportes para incorporar outro ministério. “O PR insiste que essa é a posição dele [retornar ao Ministério dos Transportes], mas eu gostaria também de discutir outras possibilidades.”.
Segundo Wellington, o PR tem outros nomes que podem assumir a Pasta, como o deputado federal Nilton Monte (PR/SP) e o deputado federal Luciano de Souza Castro (PR/RR), mas a sigla pretende entrar em um consenso para decidir se Mato Grosso será contemplado com um ministério, já que não ocupa nenhum.
“Se o Blairo definitivamente não aceitar, é claro que estou à disposição. Mas há outros nomes e tudo vai depender de um consenso”, explicou o deputado.
O fato é que o PR ocupava o Ministério dos Transportes até o ano passado, quando o então ministro Alfredo Nascimento (PR-AM) deixou a Pasta depois de denúncias de irregularidades no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e no próprio ministério. Após a volta de Nascimento para o Senado, o partido deixou a base aliada do governo no Congresso Nacional.
O atual ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, é filiado ao PR, mas o partido não reconhece a indicação. O partido alega que é uma escolha pessoal de Dilma Rousseff.
Entretanto, visando evitar desavenças, o deputado diz que a vaga, em princípio, foi ofertada ao senador e que seria muito importante para Mato Grosso que Blairo assumisse.
A possibilidade é tão consistente, que Wellington, inclusive, já entregou a coordenação da bancada do PR do Estado ao deputado federal Homero Pereira (PSD), visando estar ‘livre’, caso a presidente opte por seu nome.
Ocorre que Dilma quer reforçar a aproximação com o PR e tenta contemplar a sigla com o cargo de 1º escalão desde o ano passado. Blairo não parece estar disposto a assumir a vaga, já que teria como impasse suas empresas e questões pessoais. Mas ele não abre mão de que o partido comande o ministério.
Tanto é, que ontem ele declarou que a sigla poderá apoiar a candidatura de José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo, caso as negociações com o governo para que o PR ocupe o Ministério dos Transportes não evoluam.
A ideia de Maggi é pressionar a presidente para que o partido não perca espaço no governo federal. “Se nós não somos base de governo, estamos livres para negociação em qualquer lugar, não só em São Paulo”, ameaçou o senador.
O ex-governador é líder da legenda no Senado e diz que não há possibilidades da agremiação desistir dos Transportes para incorporar outro ministério. “O PR insiste que essa é a posição dele [retornar ao Ministério dos Transportes], mas eu gostaria também de discutir outras possibilidades.”.
Segundo Wellington, o PR tem outros nomes que podem assumir a Pasta, como o deputado federal Nilton Monte (PR/SP) e o deputado federal Luciano de Souza Castro (PR/RR), mas a sigla pretende entrar em um consenso para decidir se Mato Grosso será contemplado com um ministério, já que não ocupa nenhum.
“Se o Blairo definitivamente não aceitar, é claro que estou à disposição. Mas há outros nomes e tudo vai depender de um consenso”, explicou o deputado.
O fato é que o PR ocupava o Ministério dos Transportes até o ano passado, quando o então ministro Alfredo Nascimento (PR-AM) deixou a Pasta depois de denúncias de irregularidades no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e no próprio ministério. Após a volta de Nascimento para o Senado, o partido deixou a base aliada do governo no Congresso Nacional.
O atual ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, é filiado ao PR, mas o partido não reconhece a indicação. O partido alega que é uma escolha pessoal de Dilma Rousseff.
Fonte:
do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57960/visualizar/
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