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Veículo perdeu o freio na descida da Comandante Costa, centro de Cuiabá
Microônibus perde freio, bate e fere passageiros
GERALDO TAVARES/DC
Sem freio na descida: a habilidade do motorista evitou um acidente de maior gravidade
Um microônibus da empresa Vai Vem Lotação perdeu o freio na descida da Rua Comandante Costa, altura da primeira torre de telefonia de Cuiabá, quase no cruzamento com a Generoso Ponce. O acidente ocorreu por volta das 16h30 de ontem. O veículo bateu contra uma mureta de cerca de 1,5m e deixou duas pessoas feridas. O veículo estava lotado, bem como as duas ruas, devido ao horário de rush.
O motorista, Julio Furquim Neto, de 35 anos, disse à reportagem ter feito o que podia para evitar uma tragédia maior.
“Eu percebi que o carro perdeu o freio assim que entrei na descida, foi quando resolvi jogar nessa mureta, porque foi a única vaga sem carro que eu vi. Como não houve ferimentos mais graves e nenhuma morte, acho que tivemos sorte”, explicou Furquim Neto, que prestou socorro às vítimas, conduzindo-as ao Pronto Socorro de Cuiabá.
Ficaram feridos Hélio da Costa, de 67 anos, que torceu o joelho quando foi arremessado pela pancada, e uma senhora de cerca de 35 anos, impedida de dizer o próprio nome devido ao ferimento na boca.
A reportagem perguntou ao diretor de Transportes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), Gabriel das Neves Muller, com que periodicidade é feita a vistoria nesse tipo de carro. Muller excluiu a hipótese de a falha ter se dado por manutenção ineficiente.
“Fazemos a vistoria de ônibus e microônibus no prazo instituído por lei, de uma a duas vezes por ano, mas fazemos também vistorias esporádicas, a qualquer momento. E se alguém fizer uma reclamação sobre algum ônibus com mau funcionamento, checamos na hora e o apreendemos”, argumentou.
A causa provável, então, seria o fato de os veículos rodarem “sete dias por semana, oito horas por dia”, pois o alto nível de desgaste torna possível acontecer de tudo, “inclusive saírem da oficina e logo depois perderem o freio” ou travar as marchas. “Mas os acidentes acontecidos com veículos de transporte urbano em Cuiabá são bem poucos”, garantiu Neves Muller.
O motorista, Julio Furquim Neto, de 35 anos, disse à reportagem ter feito o que podia para evitar uma tragédia maior.
“Eu percebi que o carro perdeu o freio assim que entrei na descida, foi quando resolvi jogar nessa mureta, porque foi a única vaga sem carro que eu vi. Como não houve ferimentos mais graves e nenhuma morte, acho que tivemos sorte”, explicou Furquim Neto, que prestou socorro às vítimas, conduzindo-as ao Pronto Socorro de Cuiabá.
Ficaram feridos Hélio da Costa, de 67 anos, que torceu o joelho quando foi arremessado pela pancada, e uma senhora de cerca de 35 anos, impedida de dizer o próprio nome devido ao ferimento na boca.
A reportagem perguntou ao diretor de Transportes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), Gabriel das Neves Muller, com que periodicidade é feita a vistoria nesse tipo de carro. Muller excluiu a hipótese de a falha ter se dado por manutenção ineficiente.
“Fazemos a vistoria de ônibus e microônibus no prazo instituído por lei, de uma a duas vezes por ano, mas fazemos também vistorias esporádicas, a qualquer momento. E se alguém fizer uma reclamação sobre algum ônibus com mau funcionamento, checamos na hora e o apreendemos”, argumentou.
A causa provável, então, seria o fato de os veículos rodarem “sete dias por semana, oito horas por dia”, pois o alto nível de desgaste torna possível acontecer de tudo, “inclusive saírem da oficina e logo depois perderem o freio” ou travar as marchas. “Mas os acidentes acontecidos com veículos de transporte urbano em Cuiabá são bem poucos”, garantiu Neves Muller.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/57967/visualizar/
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