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Servidores da PGE vão discutir PCCS nesta 5ª com Zílio e definir greve
As pendências entre o Governo do Estado e os servidores da Procuradoria-Geral (PGE) devem ser resolvidas nesta quinta, 1º de março. O presidente da Associação dos Servidores da Procuradoria-Geral do Estado (Asproger), José Tolentino Confessor, vai se reunir com o secretário de Administração, César Zílio, para discutir o estudo de impacto econômico elaborado pela pasta. Em seguida, os servidores devem avaliar os dados a serem apresentados e decidir se paralisam as atividades ou não.
A categoria já tinha planejado a deflagração da greve, mas recuou após o governador Silval Barbosa (PMDB) prometer fazer o estudo e elaborar a proposta de realinhamento salarial para a classe. O peemedebista estipulou prazo até 29 de fevereiro para entregar o documento.
Segundo levantamento da Asproger, as perdas salariais remontam a 2000 e já chegam a 60%. Mesmo sem recomposição integral, os servidores pedem pelo menos a aprovação do realinhamento dos subsídios. Além do aumento salarial, os 64 funcionários da PGE exigem que o Paiaguás encaminhe projeto à Assembleia para criar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria
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